Sete das 10 principais causas de morte no mundo são

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10 Maiores causas de morte no Mundo e no Brasil em 2019 comparado a COVID-19 em 2020

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10 Maiores causas de morte no Mundo e no Brasil em 2019 comparado a COVID-19 em 2020

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Papo sério: Como vai parar o squeeze da GME?

Fala pessoal. Imagino que algum de vocês, assim como eu, tem uma pipoca reservada assistindo o rolo da GME e tem interesse em ver e saber como vai desenrolar tudo.
Tem toda uma narrativa que começou essa história. Eu pessoalmente comecei a prestar atenção lá pra sexta-feira passada quando o negócio começou a tomar umas proporções maiores. De lá pra cá só venho acompanhando e tentando entender e, como não sou da área de economia nem trabalho como investimentos, não entendo muitas coisas por trás. Acompanhei essa semana e estou aprendendo conforme as pessoas vão postando e falando.
Tenho certeza que tem coisas que escrevi aí embaixo que estão erradas. Quem trabalha na área por favor, contribua e diga o que está errado. Também gosto de aprender.

Do início até agora

O pretexto de toda a história foi bem simples. Os engravatados dos fundos hedge, enquanto comiam caviar e fumavam charutos, fizeram uma cagada no mercado de ações. Shortearam uma empresa que mirava a falência em até 140%. Alguém viu isso e postou no reddit que achava que as ações iriam subir. Passou mais de um ano e a aposta do cara (que já era milionário antes, diga-se de passagem) se pagou e a cada dia ele ganhava milhões.
Alguém levantou a hipótese de um short squeeze. Isso significa que as pessoas comuns poderiam ganhar dinheiro às custas do hedge funds comprando ações (isso é, no próprio jogo dos caras) usando um aplicativo chamado robinhood. A ironia da situação é deliciosa e o dinheiro bom demais pra deixar passar. O plano é simples: Comprar e segurar. É um jogo em que as pessoas comuns apertam as bolas de quem tá em wall street e quem tá lá aperta de volta. O primeiro que arregar perde. Um tal de Jim Cramer resolveu zoar quem tava no sub do WSB e no melhor efeito Streissand, só acabou levando mais lenha pra fogueira.
As pessoas começam a comprar. Em duas semanas a ação sobe 289 dólares ou 815%. Se pegar três semanas, subiu 1700%.
De lá pra cá, o fundo hedge recebeu uma injeção de dinheiro pra permanecer vivo e disse que fechou as posições (embora ninguém acredite). O primeiro aplicativo em que descobriram o glitch do dinheiro infinito proibiu a compra de ações e depois liberou. Um monte de gente nervosa postou um monte de tweets. Crianças postaram no tik tok. Enfim tá formada a baderna. Ontem, 29 de janeiro de 2021, as ações do GameStop fecharam na NYSE à US$ 325,00.
Em uma terra longínqua, funcionários da BOVESPA tiveram que fazer hora extra porque outros tentaram reproduzir as coisas dos EUA sem ter a mínima noção do que envolveu a situação lá e compraram até dizer chega uma tal de IRBR3.

O problema do squeeze

Ao contrário da estratégia dos compradores de bitcoin que pretendem segurar a moeda até a morte térmica do universo quem levantou a ideia na verdade tem sim uma estratégia de saída. A ideia é segurar até ocorrer um short squeeze, momento em que os fundos hedge vão ser pressionados a recomprar as ações e, como tem mais de 100% das ações vendidas, quando isso acontecer, eles vão ter que pagar o preço que os titulares quiserem, seja 300, 500, 1000 ou, no valor máximo que vi ser falado até agora, 34000 dólares. Esse é o cenário que os pobres da floresta de Sherwood ganham.
Se isso não for possível, a ação vai se manter num patamar alto até finalmente cair, quem pegou dinheiro pegou, quem não pegou fica com a conta. Isso pode ser ao longo de dias, ou de uma vez só, limitado pelo circuit breaker da bolsa de lá. A pergunta que ninguém sabe é: Quanto tempo os fundos aguentam?
O objetivo do WSB até onde entendi é forçar os fundos hedge a sofrerem uma chamada de margem. Como eles estavam shorteados, e na ação shorteada o risco de perda é infinito (afinal não se sabe até onde vai parar a ação quando sobe, mas quando desce do 0 não passa), conforme o preço sobe a corretora (ou outra pessoa que emprestou a ação) cobra juros.
Além do mais, eles querem saber se você tem fundos pra aguentar o preço da ação subindo. A partir do momento que as ações começam a passar o valor que você tem de garantia, a corretora liquida suas outras posições pra fechar o short, ocasião em que vai ser comprada pelo preço do mercado. (não tenho certeza se é assim, corrijam-me se estiver errado).
Logo, a ideia é segurar o preço alto e sangrar os fundos, até a hora que os juros ou o valor das ações comece a comer tanto a garantia deles, que eles vão ser obrigados a comprar as ações pelo preço que estiver. Esse vai ser o squeeze.
Mas tem um problema que começa aí. Por mais que você acredite que o novo CEO da gamestop vai conseguir revitalizar a empresa e fazer uma loja física competir de alguma maneira com vendas cada vez mais no meio digital, você pode discutir sobre quanto vale a ação dela. US$ 10? US$ 15? Vamos lá, talvez até US$ 30? Mas com certeza não US$ 325. Logo, quem shortear a ação agora, vai ganhar dinheiro com ela na queda. Embora ela esteja alta, quando a correção fatalmente vier, quem estiver de short vai ganhar na queda.
Em termos leigos, me parece uma situação de "o dobro ou nada". Enquanto o fundo consegue bancar os juros e levantar capital pra mostrar que eles aguentam segurar o tranco, eles também podem ficar nessa por muito tempo pois, a princípio, os shorts não expiram. A questão que tenho porém é se esses juros e garantias não podem ser negociadas, para serem reduzidas, ou ao menos roladas para frente. Quem entender da área, por gentileza, comente se isso possível e se isso vai cancelar o squeeze. Acho que tem motivos políticos sérios por trás disso, como vou explicar mais embaixo.
O segundo problema, porém, são as calls. As calls são um derivativo da ação. Quem compra a call compra um direito de comprar a ação a um determinado preço. Considerando a subida do preço da gamestop a corretora precisa dar um jeito de conseguir a ação pra cobrir uma call que esteja dentro do dinheiro. A questão que tem é que as calls, ao contrário de short, tem tempo de expiração, momento em que as ações precisam estar disponíveis caso a call esteja pra ser exercitada.
Há quem diga que os picos das ações foram as corretoras se preparando para cobrir as calls, o que causou um gamma squeeze. Não vou fingir que entendo minimamente como isso funciona. Se alguém souber explicar, por favor, comente como funciona e se foi um gamma squeeze ou não.

O squeeze foi squooze?

Quem fica acompanhando o WSB só tem essa pergunta. Porque essa pergunta vai basicamente dizer uma coisa: Se a ação já chegou no topo ou não.
Duas coisas são levantadas pra isso: Short interest e esse gráfico aqui, o ponto em vermelho é o "We are here".
Se formos pelo short interest, alguém postou esse gráfico aqui. Se for confiável o short interest já tá menos de 100%. No twitter postaram essa aqui. Temos dois lugares mostrando que teve uma boa queda nas ações shorteadas. O gráfico supostamente da bloomberg também mostra uma queda nos shorts, sem aumento.
Mas tem uma coisa. Ali em cima falei que o jeito dos fundos saírem por cima nessa história (ou ao menos não falirem) é rolar o short pra frente. De US$ 325 pra frente, mais cedo ou mais tarde desaba, isso até cego vê. A ação subiu um pouco em 14/01 e os shorts caíram vertiginosamente. A ação disparou entre 25/01 e 27/01 e os shorts continuaram caindo, mesmo com o preço aumentando. Porém em 29/01, a ação fechou um pouco mais baixo do que a abertura e o SI continuou caindo.
Minha conclusão como semianalfabeto financeiramente? Grandes investidores em short rolaram isso pra frente. Eu na posição deles estaria apostando pesado em recuperar o que pudesse quando a queda vier. Se pra cada short fechado eu fizesse um novo reajustando o preço a US$ 325, eu poderia fazer ainda mais dinheiro do que quando a ação disparou de 19 pra 150. Aqui eu pergunto pra quem entende, tem como saber se esses shorts são novos ou velhos? Se tiver como podemos saber como isso vai.
Mas a Melvin não saiu do short? Talvez. Mas vale lembrar que a Melvin não shorteou 140% das ações sozinhas. Tem gente grande por trás que podemos nunca saber o nome que tá nessa também.
Mas e esse outro gráfico? Vai dar pra saber se já passou ou não quando der uma disparada né? Bom, esse é o Squeeze da VW de perto. Tentem mexer o gráfico um pouco e vejam como estavam tento oscilações grandes nos dias próximos e veja que não é tão fácil identificar o que está ocorrendo. Veja que se estivesse passando pela mesma situação hoje, o topo talvez não seria tão claro como pensam.
Porém, de lá pra cá, tem uma coisa. Isso foi em 2008, estamos em 2021. Muito mais pessoas estão entrando na bolsa e qualquer zé mané pode pagar na internet um bot pra negociar na bolsa por ele (se vai ter lucro mesmo é outra história). O número de investidores no varejo aumentando também não pode ser desconsiderado. Quem mexe só com HFT tá quilômetros na frente então. Por isso acho bem possível que o squeeze tenha sido mais suave que o da VW, pois cada queda brusca tinha um bot ou uma pessoa em cima pra negociar e não deixar ser extremamente abrupta a negociação. Mas isso, como todo o resto acima, é só especulação.
Se for assim, o squeeze já foi squooze, aí só falta a galera esperar pra ver quem vão ser os bag holders na hora que despencar. Depois ter escrito a parte aí de cima, teve esse post no investing sugerindo que a pressão de short diminuiu bastante. Ou seja, não seria igual aquele pico da VW mas um squeeze menos notável. Na ação, essa foram as oscilações perto do topo, diminuindo a pressão de short.
EDIT: Cheguei à conclusão acima usando os dois gráficos que achei mostrando uma queda do SI ao longo da semana, com isso eu presumi que seria possível aos fundos segurarem e ir saindo da posição sem dar um squeeze igual o da VW.
O problema é que tem informações conflitantes, de gente que fala que tá a mais de 120% e gente igual aquele primeiro link, que mostra que tá a menos de 85%.
Sendo assim, como eu não disponho (e francamente não sei onde achar grauitamente) informação atualizada sobre a posição do SI, vou ser honesto e falar: Não sei se o squeeze foi squooze.
Se alguém sabe de algum lugar que mostra a atualização diária do SI, posta aí pra gente ir especulando enquanto come pipoca e vê o drama desenrolar.

O squeeze das corretoras

Começa o problema da Robinhood ter proibido a compra das ações (e a avenue aqui no Brasil). Claramente nessa história do Davi contra o Golias, isso foi feito para proteger Wall Street dos oprimidos querendo ganhar algum dinheiro né? Será que é como dizem no documentário Fallout New Vegas: The game was rigged from the start?
Não é bem assim. Tá aqui a entrevista com o CEO da Webull. Eles também restringiram compras, igual a Robinhood.
Pelo que eu entendi, por mais que comprar ação no celular possa parecer comprar uma vida no candy crush, na verdade quando você aperta comprar ou vender você formaliza um contrato com a corretora. Se por algum motivo eles aceitarem o dinheiro e não conseguirem a ação, tem-se o "Failure to Deliver (FTD)". Isso é sérissimo. Significa que a corretora ficou insolvente e vai responder pelo preço da ação como se tivesse entregado a você.
Normalmente a corretora pega o seu dinheiro e manda pra casa de compensação. Só quando essa casa de compensação dá o OK que efetivamente você "tem" uma ação e a corretora entregou o que prometeu. Isso leva 2 dias. Nesse meio tempo (pelo que entendi), como as negociações são dinâmicas, a corretora assume o risco e você vê uma ação na sua conta que pode negociar. Esse risco é em dinheiro mas é calculado porque praticamente 100% das vezes as negociações vão ser liberadas pelo DTCC, mas a corretora libera pra você pra negociar e ser mais ágil nas transações (não tenho certeza se é assim, quem souber mais por favor me corrija). Em condições normais, se der algum problema, a corretora compra a ação e te entrega, arcando com o lucro ou prejuízo nesse tempo.
As coisas começaram a ficar meio suspeitas quando teve um cara no WSB que postou que uma ação (fracionária) que ele vendeu no mercado e foi realizada a mais de 2k. Logo depois as compras foram proibidas no app. Isso leva a crer que a corretora estava tendo algum problema para realizar as transações.
Aparentemente, a maior parte das corretoras usam uma casa de compensação chamada DTCC que faz a intermediação com a bolsa ou outras casas de compensação. Aparentemente essa DTCC realiza 95% das transações na bolsa de NY e exige um depósito do valor proporcional à ação que vai ser liquidada. Segundo um dos representantes dessas casas de compensação, eles aumentaram os depósitos para eles mesmos evitarem a falência. Esse tweet aqui explica bem o cálculo. Note o último tweet "Update: the plot thickens ... @The_DTCC may have exercised its right to add additional margin charges for a set of these stocks. It's a Margin Liquidity Adjustment Charge." Humm.
Voltando pro Robinhood e webull. A Webull e Robinhood recebem uma ligação da casa de compensação: Estamos aumentando a margem pra compensação das ações da GME. A partir de agora pra liberar as ações vocês vão ter que depositar um valor maior. Pra Robinhood esse valor foi DEZ VEZES MAIOR que o usual. Esses depósitos vão ficar retidos por dois dias até a corretora receber de volta. Toca o alarme as e as corretoras vão ficar sem liquidez pra essas ações, não vai mais dar pra operar. Detalhe: se a volatilidade do mercado aumentar, eles vão ter que depositar cada vez mais pra continuar trabalhando com a GME.
A primeira que parou de operar foi a TD Ameritrade. Ela tem a clearing dela própria e provavelmente começou a ter problemas pra achar as ações. Isso gera um efeito cascata. Quem não consegue comprar com a Ameritrade vai pro Robinhood, que trava e não consegue comprar. Vão pro Webull, que agora também precisa depositar valores maiores e maiores até que fica sem dinheiro e assim vai sucessivamente em efeito dominó. Assim, as corretoras param de poder fazer compras e aliviam a pressão dos shorts.
A Robinhood coloca incrivelmente os pés pelas mãos e não explica nada para as pessoas. Alguém levanta que elas receberam dinheiro da Citadel, que foi quem deu dinheiro pra Melvin se segurar um pouco nos shorts e pronto. Tão de mão dadas com os corruptos. Pessoalmente eu não invejo a situação deles. Imagina no rush que estava ser obrigado a parar de negociar a ação por ser pressionado por trás. Ou avisar para quem acabou de chegar e não entende nada que "estamos sem liquidez"? Na hora acho que deveria ser uma situação bem difícil de escolher o que dizer. Pelo menos estão tentando se explicar aqui.

O squeeze político (aviso: daqui pra frente coloque o chapéu de papel alumínio)

Muita gente pode achar que o SEC e o governo dos EUA não estão nem aí ou vagamente preocupados com a história. Eu pessoalmente duvido e acho que tem muita gente lá com com o * piscando.
Primeiramente, vamos lembrar de 2008. O zeitgeist que ficou da época é que: Os bancos brincaram de cassino com a economia. Eles perderam e começaram a falir e deu uma crise no mercado. As pessoas normais perderam casas e empregos e enquanto isso os ricos receberam dinheiro do governo pra não quebrar e continuaram brincando de cassino. Agora, 2021 é a vez dos pobres brigarem contra os ricos e ganhar dinheiro, afinal, se for só um hedge fund não tem problema né? Não é como se os governo fosse salvar eles né?
Pois bem. Lembra da crise de 2008? Se você vir aqui e descer lá pra timeline, tem um evento interessante "June 20, 2007: After receiving margin calls, Bear Stearns bailed out two of its hedge funds with $20 billion of exposure to collateralized debt obligations including subprime mortgages. Bear Stearns said that the problem was contained." Pouco depois tem outro: "July 31, 2007: Bear Stearns liquidated the two hedge funds." Nessa segunda-feira um banco recebeu um bailout também. Será que vão liquidar ele num futuro próximo também?
Bom, não é como se o short selling tivesse sido um dos estopims pra crise de 2008 né? Não exatamente, mas foi um dos sinais. Verdade seja dita, nessa época havia uma muitos naked shorts (venda da ação sem efetivamente ter comprado ela antes) no caso da GME se fala de shorts presume-se em que alguém efetivamente possuía a ação.
Mas os bancos dessa vez, se começaram a cair, vão conseguir pegar empréstimos com o governo né? Bom, não é bem assim. Em 2008, de maneira bem genérica, os bancos negociavam muito entre si e justamente por isso criaram uma situação em que, caindo um, os outros caiam, feito um castelo de cartas. Basicamente, se um banco lidava com créditos dos outros, e um banco fale, o que recebeu a carteira subitamente tem um prejuízo enorme, afetando sua liquidez e consequentemente o crédito que os outros bancos tem nele. Se algum outro banco quiser liquidar a posição pela falta de crédito, ele pode ir à falência os outros que compraram parte dos investimentos desses também tem prejuízo e podem falir sucessivamente.
Entra aqui uma ferramenta pouco conhecida chamada LIBOR. Ela já existia antes, mas entrou na crise de 2008 como uma das responsáveis pela crise. Basicamente, é uma taxa especial para calcular o empréstimo entre bancos. Se a taxa LIBOR é alta os bancos tem mais dificuldade de emprestar entre si. Na crise de 2008 ela entrou como uma das causas pras quedas, afinal um banco que estava prestes a falir não conseguiria pegar empréstimo de outro banco e acabaria falindo, proliferando o efeito cascata.
Como isso entra na questão de hoje? Bem, um similar da LIBOR é a SOFR, é a taxa pra pegar dinheiro emprestado que usam garantias do tesouro americano. Ao contrário da LIBOR em 2008, a SOFR está bem baixa (desça lá no gráfico e coloque o período de um ano atrás). Logo, um hedge fund perto da falência pode conseguir empréstimos bons ainda. O que vai restar depois desse caos do GME só o futuro dirá. Porém, reajustes na LIBOR e SOFR podem servir de termômetro do que está por vir.
Voltando à situação atual. Um problema bem sério desse squeeze do GME é que o que salvou os bancos em 2008 não está disponível. A salvação final, um bailout do governo. Porquê? Veja o contexto atual dos EUA. Os mais informados dentre vocês talvez tenham ouvido falar de uma tal de COVID-19. Não foi muito divulgado, mas aconteceu ano passado lá. Muita gente perdeu o emprego e pediu que o governo ajudasse. O governo lá disse que não tinha dinheiro e deu dois cheques, um de US$ 1200 e outro de US$ 600. Mandou o pessoal usar máscara e fazer aula de TI pra trabalhar de casa.
Obviamente com o desemprego rampante e demissões em massa houve a maior crise desde 1929 né? Ah não, foi cancelada com a money printer go brrr do Powell. O problema aqui começa a dar as caras com a squeeze da GME. O impacto na economia da pandemia foi massiva mas os stonks only go up. Na minha opinão de leigo, isso com certeza se relaciona com os short sellers. O mercado no geral está super valorizado, uma hora vai cair pra adequar à realidade. Pode me chamar de 🌈🐻 mas infelizmente acho que nem sempre stonks only go up.
Onde isso volta pra situação do GME? Alguns fatores certamente são similares à crise de 2008, notadamente, hedge fund falindo não é bom sinal pro mercado. Nesse caso, os compradores do varejo são os principais adquirentes da GME e a história toda tem a ver com a transferência de dinheiro de Wall Street para as pessoas pobres. Imaginem a merda política que vai ser se dessa vez o governo dos EUA tiverem que intervir lá para salvar os bancos e evitar uma crise tipo a de 2008 de novo? O governo tinha dinheiro pros bancos mas não pras pessoas na pandemia. Imagina se agora eles tiverem sim dinheiro pros bancos? Porque não ajudaram as pessoas desde o começo então?
Por isso acho que tem muita gente por trás dos panos desesperada para resolver esse impasse do GME sem falir ninguém. Pior do que falir o fundo hedge porém, é uma corretora ficar na mão, ou a câmara de compensação. Imagina a crise se agora o novo milionário não conseguir receber o dinheiro porque justamente na "vez dos pobres" a corretora não dá o dinheiro? Sem falar na crise institucional minando a confiança na bolsa se agora, ao negociar na Bolsa nem sempre você recebe se você ganha.
Esse squeeze acabou relando num ponto bem mais dolorido do que só a Melvin Capital, a Citadel ou o Robinhood. Acho que tem gente muito assustada com isso. O próprio silêncio do SEC fala volumes. Seria extremamente fácil falar que o WSB tá organizando pump e dump e parar a transação na bolsa até esfriarem as coisas. Exemplo disso é o que a BOVESPA fez aqui.
Acredito que não fizeram isso pois nesse clima de "luta de classes" se eles tentarem algo desse jeito, seria bem possível que o tiro saísse pela culatra e mais gente ainda quisesse comprar a ação, afinal, eles não podem barrar a compra para sempre. Seria algo igual o Cramer, que zoou o WSB e a zoeira dele, além de virar o grito de guerra (o We like the stock), acabou trazendo mais atenção ainda pra situação.
Por isso perguntei lá em cima se os shorts não podem ser renegociados. Normalmente não haveria nenhum motivo para isso. Mas numa situação dessas, não vejo porque não seria possível negociar para que a situação fique um pouco mais leve para os shorts, notadamente se a escolha é colocada como ajudar eles ou evitar uma crise de 2008 de novo. Se tiver que optar entre não sangrar o hedge fund e não realizar chamadas de margem enquanto a situação é desarmada por outras pessoas, ou passar pela crise de 2008 de novo, vejo bem possível alguém mexer os pauzinhos por trás para aliviar a pressão. Nesse meio tempo os shorts ganham muito fôlego e o squeeze é cancelado. Claro que isso seria mudar as regras no meio do jogo, mas quem disse que a vida é justa?
As casas de compensação começam a travar as operações e exigem garantias cada vez maiores até travar as compras. Sabe o último tweet lá em cima que houve uma ordem mencionando que foi um ajuste de liquidez? Podem existir razões financeiras, mas para mim a mensagem é clara para as corretoras “Se vocês não pararem de vender, não vamos ser nós que vamos pagar as contas.”
Coloque tudo isso junto e chegamos à conclusão. A ideia, num mundo seguindo as regras é que os fundos pagariam se o squeeze fosse squooze, pois os fundos jogariam com as mesmas regras que os outros. No mundo real todos os pontos estão sendo apertados com o squeeze pra aliviar os fundos. Nesse mundo real que as regras podem ser mudadas, às vezes o squeeze seria impossível desde o começo.
Pessoalmente não gosto de teorias da conspiração, mas vendo como as coisas se desenrolaram não dá pra descartar que todo o sistema acionário está sendo apertado e se mexendo pra evitar esse squeeze. Ou talvez seja simplesmente um funcionamento incomum decorrente do influxo massivo de investidores varejo.
Mais uma vez, fiz várias presunções e tenho certeza que algumas estão erradas. Quem trabalha na área, por favor comente aí.
TL;DR: GME 🚀🚀🚀💥
Edit: Tinha faltado um link
Edit2: Adicionei que tinha informações conflitantes de SI% lá em cima
submitted by WilliamJoe10 to investimentos [link] [comments]

Minha odisséia para comprar frango assado.

Aqui onde moro (Alemanha), tem um carrinho de comida que fica ao lado de um supermercado, uns cinco quarteirões da minha casa. Eles vendem principalmente uma coisa: frango assado no espeto. Aquele frango suculento, com pele crocante, um tempero indeterminado, mas viciante, você sabe. Uma delícia. É também um dos favoritos dos alemães, e há sempre uma longa fila na hora do almoço.
Esse carrinho só aparece às sextas-feiras, por isso já é uma tradição daqui de casa ter um almoço de frango assado com acompanhamento. E esta sexta-feira não foi diferente, exceto pela onda polar que varreu minha querida cidade e a enterrou sob meio metro de neve.
Eu preguntei à Siri, na dura. "Hoje estão sete graus negativos". Eu verifiquei a sensação térmica e estavam -11 graus. Confesso que pensei duas vezes.
Vesti minha armadura. Camiseta, camisa, suéter, casaco, cachecol. Puxei coragem, abri a porta, respirei o ar gelado, abaixei a cabeça e pisei para fora.
Naquele momento, percebi minhas prioridades. Entre as necessidades básicas de ficar em minha casa mantendo minha temperatura corporal, versus o famigerado frango assado, eu escolhi o segundo. Eu estava literalmente disposto a arriscar o congelamento até a morte pela chance de me lambuzar comendo aquele frango. Meu amor pela comida era maior do que meu amor pela vida.
Eu perseverei. A calçada tinha um pequeno caminho livre de neve, cortesia de algum serviço de inverno pelo qual com certeza sou cobrado, embora estivesse escorregadio. Entre a máscara e o frio, meus óculos estavam completamente embaçados e eu não conseguia ver merda nenhuma. Avancei o melhor que pude.
Dois quarteirões depois, minhas mãos pareciam pedras roxas. Es esqueci as luvas. Não faz mal, vamos lá. O caminho era uma ladeira e o vento estava em contra, ou pelo menos parecia. Uma voz em minha cabeça gritava: "POR QUE VOCÊ ESTA FAZENDO ISTO?" Depois pensei no frango.
Continuei por horas (devem ter sido uns cinco minutos), e cheguei ao local. Levantei o olhar, e pro meu horror, o fodido carrinho não TAVA LÁ!
Desembestei em raiva. Tudo isso por absolutamente nada. Jorrei palavrões pra todo lado (embora duvide que os alemães tenham entendido). Peguei meu celular e, mesmo não conseguindo sentir meus dedos, escrevi para minha namorada que estava me esperando em casa: "a porra do carro não tá!!!!!!". Por que merda o dono daquele fodido carrinho não superou a neve, o frio e todas as besteiras como eu para ir ao lugar onde ele sempre está? Não têm pena dum pobre cristão?
Quem sabe eu devia ter adivinhado que eu era o único imbecil que ia comprar frango assado em um foodtruck no meio de uma pandemia com -7 graus. Mas a porra do frango é espetacular.
Eu me resignei e, para não desperdiçar a viagem, fui ao supermercado para comprar algumas coisas que eu precisava. Mesmo dentro do mercado acho que as pessoas notaram minha decepção, porque tava todo mundo olhando pra mim engraçado. Peguei o que queria e fui pagar, resmungando o tempo todo.
Nesse momento eu saio do supermercado, tiro a máscara e vejo o carrinho estacionado no outro lado da rua.
Não sei se foram meus óculos embaçados, se eu não conseguia pensar por causa do frio, ou se comicamente havia um caminhão ou algo que não me deixou vê-lo da primeira vez. Isso não importava. O carrinho estava lá e não havia fila (talvez eu seja o único imbecil, ou talvez a mudança estratégica de localização tenha sido uma surpresa para todos os outros também).
Corro até lá, resmungo o pedido no meu alemão básico, e saio dali feliz com meu penoso. E no meu momento mais triunfante, recebo uma mensagem no meu celular e, para minha surpresa, vejo que é minha mãe dizendo.
- Filho, eu sinto que hoje você vai brilhar!
Se você soubesse, mãe!
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Oi, eu sou o Bulba.

Oi, eu sou o Bulba.
Pra quem quiser me adicionar no Discord, meu user atual é Bulba#5335 .

Banido, alt do Bulba

Deixa eu explicar primeiro a piadinha do "alt do Bulba". Certo dia, um amigo meu postou um vídeo de um imam defendendo bater nas esposas. O ssantorini baniu e falou "Banido, alt do Bulba". Isso virou piada porque eu não posto no brasilivre há anos e o ssantorini persegue alts do Bulba como Dom Quixote perseguia os moinhos de vento.
Ok, agora vamos à história.

A criação do brasilivre

O mrbewulf criou o brasilivre como um sub pra discutir bitcoin e ancapismo. As flairs eram totalmente diferentes. O sub tinha uma vibe de Ideias Radicais, não tinha nada a ver com a proposta atual.
Nessa época, o espetinho de gato ( também conhecido como cu de cachorro ) estava fazendo spam nas DMs do brasil direcionando as pessoas pro brasil_drama. Isso virou o meme do “cuidado”.
Eu vi aquilo e achei uma boa ideia, e comecei a imitar e fazer spam direcionando as pessoas pro brasilivre. Eu era conhecido como abismado.
Nessa época o Reddit era muito vulnerável a spam, me arrependo de não ter explorado isso pra mendigar bitcoins ou algo do tipo, mas foi bom enquanto durou. Hoje em dia eles tomaram vergonha na cara e finalmente abandonaram o amadorismo tecnológico.
O mrbewulf me viu fazendo aquilo, porque as pessoas postavam print do presentinho que recebiam na DM, e por isso achou que seria uma boa ideia me colocar de segundo top mod.
O mrbewulf fez o que qualquer ser humano normal faria na posição de moderador de subreddit: tacou o foda-se. Ele deixou o subreddit tão largado que os administradores enviaram mensagem privada pedindo pra ele “gerenciar melhor o sub” e “colocar mais mods”. Foi assim que ele me colocou de segundo top mod e sumiu do Reddit pra sempre ( pra ser justo depois disso ele apareceu uma vez na vida e outra na morte, mas é isso ). Ele é tipo o Satoshi Nakamoto do brasilivre.

O apogeu do brasilivre

Então eu comecei a investir no crescimento do brasilivre , fazendo muito spam pra atrair as pessoas pro sub. Na minha gestão o sub foi de uma meia dúzia de gato pingado pra quase dez mil pessoas. O tema libertário deu lugar a um tema bolsominion. O crescimento do subreddit foi totalmente insano, porque ele aconteceu durante as eleições e estava sendo impulsionado pela empolgação em torno da campanha do Bolsonaro.
Eu dedicava boa parte do meu tempo pra moderar o sub. As pessoas se empolgaram tanto que chegavam a pagar publicidade no Reddit pra atrair pessoas pro sub. O sub estava aparecendo em threads no twitter do Izzy Nobre. Eu considero essa época como o apogeu do brasilivre.
Eu acho justo dizer que o brasilivre não existiria sem mim. Ou teria sido deletado ou seria um sub libertário com mil inscritos. O subreddit só é alguma coisa hoje porque eu dei aquele pontapé inicial lá atrás. Depois disso foi só crescimento orgânico, efeito bola de neve.
Eu coloquei o santorini de terceiro mod porque ele postava muito no sub e escrevia uns textões gigantes. Ele também parecia ter ideias legais pra gestão do sub.

A decadência do brasilivre

Tudo ia muito bem, até que o Reddit baniu minha conta por spam. Eu era muito amador, não sabia nem usar VPN direito, e acabei perdendo o top mod do sub pro santorini.
O que aconteceu depois disso? Eu passei alguns bons meses trollando todo mundo no Discord e no Reddit. Inclusive eu trollei tanto o Discord que ele chegou a ser desvinculado do sub. Eu falava coisas absurdas para chocar as pessoas, algumas eu realmente acredito, outras não. As pessoas sabem disso, e a diversão vem de ver elas tentando adivinhar o que é trollagem e o que é real.
Por que eu me tornei um troll? Creio que pela diversão. Eu discordava do rumo que o brasilivre estava tomando, então só me restava trollar, já que eu não via muito sentido na nova proposta do sub. Creio que era também um pouco de raiva por ter perdido o top mod pro santorini.
Depois disso eu passei a existir somente no Discord, e vivi um mundo inteiro de dramas e aventuras por lá. Reddit pra mim hoje em dia é algo praticamente inexistente.
Eu creio que o brasilivre perdeu a chance de se tornar o maior subreddit brasileiro por causa de erros de gestão, tanto meus quanto do santorini. Hoje em dia ele perde de longe pra subreddits de youtubers e de meme.
Naquele tempo esses subreddits não existiam, o brasilivre era o segundo maior sub brasileiro. Em certos momentos ele chegava a ser o maior subreddit brasileiro, porque era mais movimentado do que o brasil.
Mas então o brasilivre foi ultrapassado por subreddits brasileiros de meme ( tipo o nhaa ), e o próprio brasil com o tempo aprendeu a ser menos infantil com os banimentos e a pegar mais leve na power trip.

Os erros do brasilivre

Quais foram os erros?
Não investir pesado em direcionar os usuários pra outras redes sociais ( Twitter, Gab, Discord, Facebook, Instagram, YouTube ). É melhor aceitar que o subreddit vai ser deletado cedo ou tarde igual as contas do Donald Trump e investir em transformar o brasilivre em algo que transcende o Reddit. Isso é muito melhor do que ficar paranóico com o sub ser deletado por causa de um comentário aleatório de algum incel que você não gosta porque você é discípulo de coach de PUA.
Um princípio básico de investimentos é diversificar, e no caso de uma comunidade virtual, significa diversificar de plataforma. Se perder uma, você ainda tem as outras.
Outros erros foram não atrair influencers pro sub através de AMAs frequentes, e não investigar mais maneiras de monetizar o sub. Uma maneira muito fácil de monetizar teria sido criar um brasilivre no YouTube e usar o subreddit pra alavancar o canal, tipo um canal de podcast, e aí ganhar com monetização de vídeos e venda de canecas, camisetas e coisas do tipo. Aí era só ficar investindo esse dinheiro em propaganda e ver o subreddit entrar em crescimento exponencial.
Enfim, talvez o melhor caminho não teria sido esse do YouTube mas outro caminho, mas creio que vocês entenderam o espírito da coisa. O erro foi pensar no brasilivre como um sub ao invés de pensar no brasilivre como uma marca. Hoje já existem subreddits bem maiores, e o brasilivre perdeu o bonde.
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Iluminando Ciro Gomes: o Brasil é o quarto país do mundo que mais tributa empresas

E supera todos os países da OCDE
Nota do Editor
Ciro Gomes, que nunca perde uma oportunidade para demonstrar suas qualidades mitomaníacas, utilizou sua conta no Twitter para mostrar qual a sua "solução" para a situação fiscal do Brasil.
Como sempre, ele fala sobre seus dois assuntos principais: tributar herança e tributar lucros e dividendos.
Sobre heranças, ele diz:
"Imposto sobre heranças. EUA cobram 40%, o Brasil cobra 4%."
Esta é a famosa técnica de contar uma mentira aludindo a alíquotas verídicas, porém descontextualizadas.
Sim, nos EUA, há uma alíquota de 40% sobre a herança, mas ela só incide para valores acima de US$ 11,20 milhões.
Mais ainda: na prática, há apenas 2.000 pessoas que pagam esse imposto.
Se o argumento de Ciro é o de que um imposto que incide sobre apenas duas mil pessoas é o responsável por bancar todo um país, boa sorte para ele.
Mas isso ainda é o de menos. É perfeitamente possível e legal evitar esse imposto: basta você criar uma fundação em seu nome. Não é à toa que milionários americanos são conhecidos por criar fundações em seus nomes, para as quais transferem toda a sua herança e então nomeiam familiares para gerenciarem tais fundações. Isso faz com que a herança, por mais bilionária que seja, se torne 100% isenta.
Mas Ciro, obviamente, nada fala sobre isso. Ele simplesmente dá a entender que, nos EUA, há uma alíquota 40% que incide sobre todos os cidadãos, e que esta é uma das causas da prosperidade do país.
No entanto, agora vem a pior parte:
"Taxar lucros e dividendos empresariais. Só o Brasil e a Estônia não cobram no mundo todo. Se cobrarmos o que eu já cobrei, o Brasil arrecada R$70 a 80 bilhões por ano, sem nenhuma distorção locacional porque é só o lucro e dividendo que sai da empresa, não o que é reinvestido."
Em primeiro lugar, e este é o tema do artigo abaixo, é uma inqualificável mentira dizer que o Brasil não tributa lucros empresariais.
O Brasil, de maneira geral, cobra dois impostos sobre os lucros: o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido — os quais cobram, respectivamente, 25% e 9%, totalizando assim 34%.
Como será demonstrado abaixo, das 20 maiores economias do mundo, somente Brasil e França taxam as empresas em mais 30% dos lucros. As empresas no Brasil pagam em média aproximadamente 40% a mais do que no restante do planeta e 50% em relação à OCDE.
Isso explica por que há uma isenção na taxação de dividendos no Brasil: o governo brasileiro optou por tributar na pessoa jurídica e não na física. Todo o imposto já foi pago pela pessoa jurídica. Ou seja, o governo optou por IRPJ e CSLL altos e isenção de distribuição de lucros e dividendos. Na maior parte do mundo, o IRPJ é muito menor (CSLL nem existe) e há taxação quando os lucros são distribuídos na forma de dividendos.
Toda e qualquer análise sobre tributação de dividendos deve ser feita em conjunto com o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e CSLL. Por isso mesmo, não faz nenhum sentido tributar os dividendos se não houver redução no IRPJ e na CSLL. Ciro nada propõe quanto a isso.
Implantar a tributação de dividendos iria apenas aumentar ainda mais aquela que já é a quarta maior carga do mundo (e a segunda entre os vinte mais ricos).
Por fim, como também será demonstrado, o Brasil já tem 92 tributos. Os outros países não chegam a 20. A tributação de dividendos significaria apenas a criação de mais um tributo, o que nos afastaria ainda mais dos outros países.
No Brasil, a alíquota máxima do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica é de 15%. No entanto, há uma sobretaxa de 10% sobre o lucro que ultrapassa determinado valor. Mas não pára por aí.
Há também a CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido), cuja alíquota pode chegar a 32%; o PIS, cuja alíquota chega a 1,65% e a COFINS, cuja alíquota chega a 7,6%. PIS e COFINS incidem sobre a receita bruta. Há também o ICMS, que varia de estado para estado, mas cuja média é de 20%, e o ISS municipal.
Se você fizer a conta, irá se apavorar. Os estrangeiros fizeram.
Recentemente, o titular da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar, fez um tuíte comentando os números da OCDE, mostrando que o Brasil taxa muito as empresas (confira aqui).
Analisando os dados, é possível constatar que o secretário está correto.
Os dados estão no Corporate Tax Statistics Database da OCDE (link aqui) e consideram impostos sobre a renda das empresas do governo central e dos governos regionais.
São disponibilizados dados para 108 países: 36 pertencentes à OCDE e 72 não-pertencentes.
As alíquotas mais altas estão na Índia, 48,3%, seguida pela República Democrática do Congo e por Malta, 35%, e pelo Brasil com 34%.
É isso mesmo: as empresas brasileiras pagam a quarta maior alíquota de impostos sobre renda entre os 108 países avaliados pela OCDE.
E piora: em nenhum país da OCDE a alíquota é maior que no Brasil. Chega perto, como é o caso da França, mas não é maior.
Vale repetir para enfatizar: o Brasil tributa mais as empresas do que todos os países ricos da OCDE.
(Isso não é exatamente uma novidade para os leitores deste site. Este artigo, por exemplo, mostra que, após todos os impostos, uma empresa fica com apenas 3% de seu faturamento.)
Considerando todos os países da amostra de 108 países, a alíquota média é de 20,7%.
Retirando os 11 países onde a alíquota dos impostos sobre a renda das empresas é zero – nenhum deles pertence à OCDE —, a alíquota média sobe para 23%.
Para os países que não pertencem à OCDE e cobram alíquotas maiores do que zero, a alíquota média é de 22,8% e a mediana é de 25%.
A figura abaixo mostra as alíquotas desses 61 países que não pertencem à OCDE, com o Brasil em destaque.
Figura 1: alíquota total de impostos sobre a renda das empresas para os países que não pertencem à OCDE
Ou seja, dentre os países que não pertencem à OCDE, o Brasil só tributa menos que Índia, Malta e Congo.
Já na amostra com apenas os países da OCDE, a alíquota média é de 23,3% e a mediana é de 23,5%. A figura abaixo mostra essa amostra de países adicionada ao Brasil. Fica claro que as alíquotas de impostos sobre a renda enfrentadas pelas empresas brasileiras são bem maiores que as de outros países, inclusive de países ricos.
Figura 2: alíquota total de impostos sobre a renda das empresas para os países que pertencem à OCDE (o Brasil não pertence, mas está ali para efeitos de comparação)
Ou seja, somos o incontestável campeão mundial de tributação de empresas quando comparado aos países mais ricos e importantes do mundo.
A figura abaixo mostra as alíquotas em todos os países da amostra com destaque para um grupo selecionado de países; quanto mais para direita, maior a alíquota do país. O eixo vertical mostra quantos países possuem alíquotas menores que a do país.
O gráfico mostra que 97,2% dos países possuem alíquotas menores que a do Brasil e 12% possuem alíquotas menores que a Hungria.
Figura 3: no eixo X, a alíquota total de impostos sobre a renda das empresas; no eixo Y, a porcentagem de países com alíquotas menores que um determinado país
As consequências de uma alta carga tributárias sobre as empresas são nefastas.
A tributação sobre afeta os empreendimentos e os investimentos produtivos
Em uma economia livre, a quase totalidade dos lucros obtidos tem de ser poupada e reinvestida. A maneira de um empreendedor introduzir melhorias nos produtos produzidos e vendidos é reinvestindo a quase totalidade dos lucros obtidos. É por meio desse processo que o público geral se beneficia do capital acumulado pelos capitalistas e empreendedores.
O caso clássico é o de Henry Ford: ele começou com um capital de aproximadamente US$ 25.000 em 1903 e terminou com um capital de aproximadamente US$ 1 bilhão à época de sua morte em 1946. Foi graças a ele — que reinvestiu quase todo o seu lucro para aprimorar o processo de produção — que os automóveis apresentaram uma espetacular redução real de custo, indo de um preço hoje comparável ao de um iate para um preço que praticamente qualquer pessoa podia bancar.
Ford foi responsável pela maior parte do enorme progresso ocorrido nos automóveis produzidos ao longo desse período, bem como na eficiência com que eles passaram a ser produzidos. Ford reinvestia seus lucros na expansão da produção destes automóveis aprimorados.
Se seus lucros houvessem sido confiscados pelo governo, dificilmente teria ocorrido tamanha evolução no mercado automobilístico.
Os lucros são exatamente o que possibilitam as empresas a fazer novos investimentos, a adquirir mais maquinários, a expandir suas instalações e, com isso, aprimorar sua capacidade produtiva.
São também os lucros que possibilitam a contratação de novos empregados ou até mesmo a concessão de aumentos salariais.
Em qualquer setor da economia que opere sob concorrência, os lucros necessariamente têm de ser reinvestidos na empresa, seja na forma de reposição de estoques, seja na forma de expansão dos negócios, seja na forma de contratação de novos trabalhadores, ou até mesmo na forma de aumentos salariais. Se isso não ocorrer, as empresas simplesmente não serão capazes nem de repor seus estoques. Consequentemente, perderão sua fatia de mercado.
São os lucros, portanto, que permitem que as empresas façam novos investimentos, intensifiquem seu capital produtivo, contratem mais pessoas e paguem maiores salários.
Impostos sobre a receita e sobre o lucro das empresas afetam diretamente todo esse processo de formação de capital. Tributar receita e lucro significa fazer com que a capacidade futura de investimento das empresas seja seriamente afetada, o que significa menor produção, menor oferta de bens e serviços no futuro, e menos contratação de mão-de-obra.
Quando o governo tributa receita e lucro, ele apenas faz com que o dinheiro que seria utilizado para ampliar e aprimorar os processos produtivos seja agora direcionado para o mero consumismo do governo, ficando sob os caprichos de seus burocratas, obstruindo a formação de capital.
A maior parte daquela fatia que é confiscada pela tributação teria sido usada para a acumulação de capital adicional. Se o governo utiliza essa receita para financiar suas despesas correntes, o resultado será uma diminuição na acumulação de capital.
Como consequência dessa redução na acumulação de capital, o progresso (inclusive tecnológico) fica prejudicado. A quantidade de capital investido por trabalhador empregado — o que aumentaria sua produtividade — é diminuída. Assim, o aumento da produtividade marginal do trabalho e o correspondente aumento dos salários reais é interrompido.
É praticamente impossível uma economia prosperar e enriquecer se suas empresas são tributadas em níveis confiscatórios. Não é à toa que os países nórdicos são conhecidos por tributarem pouco suas empresas. Vide as posições de Noruega (Norway), Dinamarca (Denmark), Suécia (Sweden) e Finlândia (Finland) na figura 2. Suas alíquotas são, respectivamente, 22%, 22%, 21,4% e 20%.
Imposto sobre dividendos
A discussão a respeito das alíquotas de impostos sobre a renda das empresas ganha ainda mais relevância em um momento em que o governo fala de taxar dividendos, uma tributação que incide sobre o dinheiro que a empresa paga aos acionistas.
O argumento mais corriqueiro é o de que "praticamente todos os países do mundo tributam dividendos". Não vale. O Brasil tem nada menos que 92 tributos. Os outros países não chegam a 20. Logo, a tributação de dividendos significaria apenas a criação de mais um tributo, o que nos afastaria ainda mais dos outros países.
E há também os efeitos não-premeditados. Tributar dividendos tem o potencial efeito de imobilizar recursos em uma empresa que pode não ser a mais interessante para investir. Se o imposto sobre dividendos for muito alto, o acionista pode preferir manter o dinheiro na firma a receber os dividendos e investir em outra empresa mais produtiva. Isso reduz o dinamismo da economia, premiando as empresas menos eficientes e afetando o redirecionamento de recursos para as empresas mais eficientes.
Para concluir
Qualquer ideia sobre tributar dividendos não pode ir adiante sem antes o governo efetivamente reduzir o Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).
Caso contrário, iremos apenas disputar com a Índia o topo do ranking dos países que mais tributam o lucro das empresas — o que, convenhamos, não é uma meta alvissarreira.
Roberto Ellery sexta-feira, 8 jan 2021
Fonte: https://www.mises.org.barticle/3270/iluminando-ciro-gomes-o-brasil-e-o-quarto-pais-do-mundo-que-mais-tributa-empresas-
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"Os Negacionistas" ou #vaificartudomuitomal

https://observador.pt/opiniao/os-negacionistas-ou-vaificartudomuitomal/
Nos últimos tempos, a pretexto da Covid, convencionou-se chamar "negacionistas" a todos os que ousam colocar em causa a palavra dos senhores que mandam nisto. Dado que a palavra destes muda a cada dia, ou às vezes em poucas horas, não se percebe qual o grau de amnésia, ou simples estupidez, necessário para se levar semelhante palavra a sério. Porém, esse não é o ponto. O ponto é que, conforme acontece nas nações menos afeiçoadas a preceitos democráticos, a prepotência e a inaptidão precisam de bodes expiatórios para não parecerem tão prepotentes e inaptos. E os "negacionistas" vêm a calhar. Mas não calha bem.
Começo por notar que os "negacionistas" não prejudicam ninguém: não são eles que propagam a Covid aos cidadãos cumpridores que, justamente por não serem "negacionistas", não violam as 7.329 (em actualização) regras do "confinamento", não se expõem a riscos desnecessários e nunca se cruzariam com um negacionista. Se pensarmos um bocadinho, é impossível por definição os cidadãos cumpridores apanharem o vírus, pelo que os hospitais, a estarem repletos, estão repletos de "negacionistas" a sofrer o justo castigo. Fora isto, há mais uns pormenores.
Não são os "negacionistas" que aplaudiram as restrições à liberdade até estas se revelarem tão catastróficas na saúde quanto na economia, momento aproveitado para exigir mais restrições e ilibar o governo no processo: antes do recorde de casos e mortes, o dr. Costa era um líder forte e redentor, agora é um santinho brando e com uma ponta de azar.
Não são os "negacionistas" que difundem notícias falsas ou selectivas acerca da "eficácia" dos "confinamentos", e da sua aplicação "idêntica" em "todos" os países.
Não são os "negacionistas" que forçam "confinamentos" propensos a criar mutações agressivas no vírus e nas cabecinhas.
Não são os "negacionistas" que proíbem os espaços e as actividades ao ar livre, onde o vírus mal se propaga ou não se propaga de todo, para enfiar as pessoas em casa, após convívio caloroso nos transportes públicos, nos supermercados e, até ontem, nas escolas.
Não são os "negacionistas" que identificam a especial perigosidade do vírus em postigos, bancos de jardim, livros, cuecas, na água em "take away" e, depois das 20.00, na pinga.
Não são os "negacionistas" que culpam Trump, Johnson e Bolsonaro pelos efeitos da Covid nos respectivos países e isentam os nossos amados líderes da mesmíssima coisa.
Não são os "negacionistas" que atropelam o (escasso) consenso científico e o mero bom senso para se limitarem a abolir, obrigar e punir, de acordo com os índices de popularidade e falta de vergonha.
Não são os "negacionistas" que tratam os portugueses como criancinhas particularmente retardadas, com direito a prendinhas pelo Natal e a tautau pelos abusos subsequentes.
Não são os "negacionistas" que sobre a contenção da Covid já disseram tudo e o seu contrário, num desnorte que nos últimos dias chamou a atenção de várias juntas psiquiátricas.
Não são os "negacionistas" que andam há quase um ano a ignorar os lares de velhos, os quais contribuem com cerca de um terço das mortes "de" ou "com" Covid.
Não são os "negacionistas" que passaram anos a louvar o "melhor serviço nacional de saúde do mundo" ao mesmo tempo que lhe retiravam verbas e o deixavam no estado desgraçado que já se constatava antes da Covid.
Não são os "negacionistas" que por fanatismo ideológico recusam a colaboração dos hospitais privados, excepto através de ameaças tresloucadas de "requisição civil", uma brincadeira que levaria os proprietários a fechar o tasco e os respectivos médicos a fugir em debandada da Venezuela.
Não são os "negacionistas" que, para disfarçar a debilidade dos hospitais públicos, condenam à morte milhares de pacientes com doenças pelos vistos arcaicas como cancros, enfartes e aborrecimentos afins.
Não são os "negacionistas" que se passeiam escusadamente por lares, hospitais e escolas, acompanhados por repórteres aos magotes e um genérico cheirinho a Terceiro Mundo.
Não são os "negacionistas" que elaboraram um plano de vacinação ridículo no papel e inexistente na prática: além do orgulho pelo maior número mundial de infectados e mortos, justifica-se cantar o hino pela menor percentagem de vacinados em todo o Ocidente, conquista que nos demorou apenas três semanas a alcançar.
Não são os "negacionistas" que arruinam pela falência centenas de milhares de famílias para fingir que se tomam "medidas" e "decisões", a cargo de criaturas que nunca trabalharam na vida.
Não são os "negacionistas" que ouvem e reproduzem o palavreado canalha dos governantes sem uma dissidência, uma questão, uma duvidazinha sequer.
Não são os "negacionistas" que celebram "Abris" e "Primeiros de Maio" e "Avantes!" com especiais proximidade e carinho, no fundo para celebrar o privilégio de alguns face à ralé.
Não são os "negacionistas" que exigem a prisão domiciliária da população em peso, desde que o salário dos privilegiados não seja partilhado com os sacrificados para efeitos de "solidariedade" e "união", penduricalhos tão bonitos na conversa fiada.
Não são os "negacionistas" que alimentam o medo destinado a transformar indivíduos adultos em bonecos servis, e uma sociedade num laboratório de experiências doidas.
Não são os "negacionistas" que escarnecem da pobreza que provocam a "salvar vidas" (desculpem) enquanto estrafegam o saque em "investimentos" na TAP e na banca.
Não são os "negacionistas" que espalham o caos e a irracionalidade para simplificar a conquista do Estado e atafulhá-lo com detritos em forma de gente.
Não são os "negacionistas" que usam a Covid para uma ofensiva furiosa contra tudo o que tenta respirar fora da órbita estatal, de hospitais a escolas, passando pela internet e pela liberdade em suma.
Não são os "negacionistas" que defendem a concessão de mais poder a quem usou o poder que já tinha para espalhar mentiras, desfilar arbitrariedade e exibir uma brutal incompetência.
Não são os "negacionistas", nem a "estirpe inglesa", nem o frio, nem o sector privado, nem o Natal que fazem com que Portugal caia nesta criminosa miséria: são vocês."
submitted by aurocha to portugueses [link] [comments]

Memórias de jabutis e discussões de imortalidade

DISCLAIMER rápido antes de começar o conto: eu nunca postei nada meu para feedback e eu mal tenho 18 anos, então o que eu quero dizer é: não sejam o Monteiro Lobato da minha Anita Malfatti por favor; eu quero um feedback sincero, só não quero ser absolutamente massacrada.
Se consultar qualquer livro de biologia, receberá uma resposta unânime: um jabuti sortudo e saudável vive em média 80 anos. Quem quer que tenha chegado a essa precisa conclusão, com toda certeza, nunca conhecera o meu jabuti. A figura ilustre da família Agustini e causa da minha insônia e derrota.
Minha família nunca fora uma que, de fato, preocupou-se em criar um legado, de qualquer tipo, para seus descendentes. Viviam no seu presente e não eram particularmente bons em planejamento. Ocuparam-se somente – ao menos, quero dizer – em arranjar uma casa, num momento esquecido na metade do século XIX. Foi nessa casa que vivi o começo da minha morte.
Quando meu pai falecera, não herdei nada de valor. O pouco dinheiro herdado fora gasto no primeiro mês com o conserto do encanamento da casa dos Agustini. Apenas herdei, de verdade, o jabuti. O maldito jabuti. Chamava-o Astor, com consciência de que não era seu nome. Escrevo agora sem lembranças de se em algum dia soube o verdadeiro nome da excelência de jabuti que ele era – ainda deve ser – ou se a cada geração trocava-se o apelido do amaldiçoado.
Sabia pouco do bicho quando o conheci. Ele acompanhara meu avô durante sua vida toda e depois, fizera questão de acompanhar também meu pai. Meu avô morrera com quarenta anos, meu pai com trinta, então, até ali a conta fazia sentido. Eu tinha pouco mais de dez anos na leitura do testamento. Tinha visto meu pai duas ou três vezes antes do funeral. Minha mãe recebera o dinheiro por mim e mudamo-nos para a casa da família Agustini.
A casa estendia-se na linha que dividia o encantador e o horrífico. Era um casarão. As janelas altas fechadas recusavam-se a abrir, as abertas recusavam-se a fechar. As portas rangiam. O piso de madeira gritava com a dor de ser pisado. A rede elétrica não funcionava, qualquer lâmpada acesa era um risco de incêndio e logo tive de aceitar o inevitável: a luz das velas e dos lampiões seria minha única iluminação nas noites.
O jabuti ficava na biblioteca, arrisco até mesmo dizer que nunca o vi em nenhum outro cômodo. A biblioteca era um dos maiores quartos do casarão. O teto era mais alto e tinha um lustre inútil pendurado em seu meio. As estantes eram altas e carcomidas, recheadas de livros antigos, cheirava de velhice. Tudo me deixava espirrando por dias com a poeira anciã. Os quadros cobertos não me incomodavam ou despertavam curiosidade, só existiam e, naquela época, isso me bastava.
Todavia, cresci. Em algum momento da juventude, as peças soltas em minha mente e memória infantil foram encaixando-se, revelando para mim um quebra-cabeça. Enigma que teimava em não formar uma imagem coerente e deixava-me acordado noites a fio, inseguro do que se passava naquele casarão isolado.
Pesa-me admitir, porém minha vida resumiu-se em dois períodos, antes do casarão e depois do casarão. Dois períodos curtos, como o leitor já deve adivinhar. Muito cedo me encontrei com o silêncio do caixão, no entanto, mais tarde do que meu tormento me levava a desejar. Minha lembrança me falha em vezes, porém nunca falhou em me recontar com precisão cirúrgica o que acontecera naquela noite fria de agosto.
Tinha vinte anos na época. Não conseguia dormir havia dias, semanas talvez. Levantei-me sonolento. Cambaleando como um bêbado eu vaguei pelos corredores, de pés descalços, embrulhado num casaco longo, de olhos entreabertos, sem rumo e sem intenção. Peguei-me girando a maçaneta da biblioteca, empurrando a porta pesada. Nunca soube como cheguei lá, nem por que fui até lá, mas, nos poucos anos que me sobraram depois do episódio, comecei a culpar meu estado desacordado, sedado pela falta de sono.
Com os braços incertos, levantei o lampião na altura dos olhos e entrei. O jabuti inerte estava do outro lado do cômodo. Observava-me com a mesma questão tortuosa que eu o observava. Deitei-me no chão. Bocejei. Virei minha cabeça para evitar o olhar julgador do animal.
Embaixo da estante, havia uma caixa verde. Estreitei o olhar. Lento e impreciso, rastejei-me até ela. Puxei-a como se fosse uma folha de tão leve.
Era tão velha quanto a casa em si. Assoprei a poeira de cima e limpei o resto com as mangas do casaco. O nome da família estava inscrito com uma letra dourada, já desbotada pelo tempo. AGUSTINI. Sorri sozinho. Abri-a com cuidado. Parecia-me tão frágil e tão irreal que talvez um movimento brusco me fizesse acordar. Mirei de esguelha o jabuti. Ele ainda me encarava com os olhos fundos.
— Você sabia que isso estava aqui? – Perguntei com um riso baixo.
— Sim. – Jurei ouvir sua resposta misturar-se à ventania do corredor.
Engoli em seco. Balancei a cabeça. Já tinha lido uma vez: depois de algumas horas sem dormir, o cérebro começa a alucinar. Voltei minha atenção para a caixa. Coloquei-a perto da luz. Estava estufada de fotos e cartas velhas. Eu não sabia tanto quanto desejava sobre a família paterna, não precisei muito, no entanto, para reconhecer meu pai e meu avô na primeira foto que vi. Os dois parados na biblioteca. Meu avô sentado na cadeira de veludo vermelha. Ele parecia-se comigo, deveria ser apenas alguns anos mais velho naquela foto. Meu pai, criança, sentava ao seu pé, ao seu lado o anônimo jabuti. Mostrei-lhe a foto.
— Já estava velho aqui.
— Continue olhando. – Retrucou impaciente.
Dessa vez, ouvi alto e claro. Alucinação nenhuma falava com aquela dicção. Não enxergava o suficiente para dizer se ele estava mexendo-se. Pouco me importava. O desgraçado estava falando! Sua voz era rouca. De alguma forma, ele soava exatamente como eu tinha imaginado, por mais que não me recordasse até aí de imaginá-lo falando.
— Como? – Gaguejei.
Pensando agora, pode ser que nem tenha produzido um som. Fiquei parado com a boca aberta procurando uma palavra inexistente.
— Continue.
— Isso está acontecendo mesmo? – Não sei por que perguntei ao jabuti, mas perguntei. Ele não respondeu. Coloquei meu dedo perto a chama do lampião. O calor esquentava sem vergonha os meus dedos. O tapete pinicava minhas pernas. O ar ártico convidado a entrar pela janela fazia minha cabeça latejar. Era real. – Você sempre falou?
— Continue olhando.
Deixei a foto de lado. Uma porção de cartas amareladas eram o que seguia. Tirei uma por uma da caixa. Mesmo com os olhos cansados, nada poderia me impedir de lê-las e relê-las. Nenhuma fatiga do mundo me importou depois que o jabuti começou a falar. Não reconhecia nome algum nelas, nem de quem as escrevia nem de quem as recebera. Nunca as cometi a memória. Ao menos, não todos os trechos, somente os que me assombraram pelo resto da vida.
“Paulo, volte logo, o coitado do Arthur adoeceu. Se me permite, ele viveu mais do que imaginei que viveria. O médico ainda me afirma não saber qual é a doença. Não preciso que me diga o que está errado, ninguém parece compreender isso. Volte assim que receber a carta. Ele não durará muito e quer que se mude para cá com o jabuti.”
Procurei a data. Minhas mãos de terremoto girando aquele papel ancestral. Nada. Absolutamente nada. Cocei os olhos. A assinatura trazia “Amelie Agustini”. Eu nunca tinha escutado esse nome antes. No entanto, já escutara sobre Paulo Agustini. Meu bisavô, nascido em algum ano por volta do início da década de 1920. Não tive a coragem de virar minha atenção para o jabuti. Não naquele instante. Joguei essa carta ao lado. Puxei a próxima.
“Arthur, estamos aguardando seu retorno o mais pronto possível. Não me admira sua distância e não me dou o luxo de sequer imaginar o que possa estar fazendo tão solitário. Você está bem, disso eu sei, já me contou maravilhas em suas outras cartas. Nada posso fazer a não ser suplicar pelo seu retorno. Camilo já está na cama e mal abre os olhos. Sabe que deve morar com o jabuti agora.”
A caixa ainda tinha mais cartas. Não ousei abri-las. Joguei tudo de volta. Fechei-a com força, na esperança de que emperrasse e nunca mais pudesse ser aberta. Chutei-a de volta para debaixo da estante. Coloquei meu dedo no fogo sem pensar. O aviso do calor era tão inevitável quanto irrelevante. Gritei com a queimadura. Recuei como um animal. Meus dentes rangendo, enquanto meus dedos derretiam como cera bege.
— Que quer dizer “morar com o jabuti”? – Meu estômago revirava. Tremia de frio. O suor descia contornando cada detalhe e defeito do meu rosto. – É você? Isso não faz sentido. Você não pode viver tanto assim. Eu li livros sobre jabutis. Você já deveria estar beirando a morte.
— Eu suponho que jabutis também não tenham a capacidade de falar, mas você me escuta muito bem, não escuta? – Ele provocou. Eu odiava-o. Ainda o odeio. Nem a morte consolou-me do quanto ardia de ódio por aquele bicho estúpido.
— Como chegou aqui?
— Eu moro aqui.
— Eu percebo que mora aqui, Astor. – Ricocheteei. – Quero saber, como minha família te encontrou?
— Estava aqui quando se mudaram.
— Quem morava aqui antes? – Choraminguei.
— Ninguém, se minha memória não me falha. São tantos anos, posso me esquecer de um detalhe ou outro.
Sua voz tinha entonação demais para um bicho que mal se movia. Persegue-me até no além. Não consigo esquecer. Aquela voz de gente presa num ser tão ridículo e grotesco como ele. Continuava na penumbra.
— Quem construiu a casa? – Eu estava chorando, sem soluços e sem exageros.
— Não sei. – Disse sincero. – Estou aqui desde que me lembro.
— Por que você não morre?
— Não há necessidade para a sua agressividade. Está sendo irracional, agora. Não escolhi não morrer, apenas nasci e nunca morri. Nada me garante que nunca morrerei. – Ele fez uma pausa. Fitou-me preocupado. Estremeci. – Tenho que dizer, os homens da sua família morrem até demais.
— É por sua causa?
O ponto de interrogação é um eufemismo, leitor. Eu não perguntei. Eu denunciei-o. Era uma acusação bruta.
— No fim do dia, sou um jabuti, não sei se consegue compreender isso. Sim, eu falo. Sim, aparentemente, não morro. Mas, sou um jabuti de qualquer forma, não sou? Não entendo como poderia ser a causa da morte dos homens da sua família. – Suspirou. – Imagino que... Veja, tudo que eu faço é dar uma razão. Um consolo, se preferir, para a morte deles. Se me dá essa liberdade, sugiro que arranje um filho o mais rápido possível.
— Para quê?
— Ora, para que fique comigo depois que você morrer.
— Como?
— Suponho que funcione assim. É o que ouvi de sua família. Dizem que o mais cedo consegue um filho que fique com o jabuti, mais viverá. Veja, seu pai demorou um pouco em te arranjar, seu avô já foi mais esperto. Se me lembro bem, seu avô também teve muita sorte. Nunca vi um homem viver tanto como ele viveu, mas com certeza, sempre há um que foge do normal. – Vi-o sorrir com a dentadura amarela e podre. – O relógio não está muito em seu favor.
— Você é uma entidade? – Não acreditava na minha pergunta. Minha voz me era como um eco distante.
— Não sei.
— Deve saber.
— Alguns mistérios na vida não foram feitos para serem desvendados. Não aqui. O relógio não está muito em seu favor. Sabe disso, não sabe? É claro que sabe. O relógio não está muito em seu favor.
O mais ele repetia a mesma oração, mais ela enfiava-se entre as dobras do meu cérebro. E no fim daquele vácuo, era a minha voz que gritava de volta. Repetindo... Repetindo... Repetindo. O relógio não está muito em seu favor. Não sabia qual relógio. Não sabia em que jogo eu era a aposta. Só sabia que estava perdendo. O relógio não estava muito em meu favor. Poderia estar, se eu quisesse, talvez.
Eu saí da biblioteca tropeçando nos meus pés. Fechei a porta atrás de mim e respirei fundo. Não fiz mais nada aquela noite. Fui para meu quarto. Tranquei-me. Dormi por um dia inteiro.
Acordei com o sol lambendo o meu rosto. Minha lembrança não me respondia quando eu perguntava se a minha conversa com o jabuti, de fato, ocorrera. A caixa verde, as fotos e as cartas eram reais, isso verifiquei. Entretanto, a maneira na qual o bicho me encarava quando tentava concentrar-me na biblioteca era a única confirmação que precisava. Astor falava e, até onde eu sabia, era alguma entidade controlando o meu tempo de vida.
Já sabia que não me restava muito tempo mais, seguindo com minha linhagem ou não. O mais encontrava com o jabuti, o mais eu tinha pesadelos. O mais ouvia os passos anônimos nos corredores durante a noite. O mais tomava remédios para poupar-me da insônia. O mais eu me convencia que não passaria aquela maldição adiante.
Não era tanto sobre o medo me paralisando, como era sobre a esperança de que, caso a família Agustini acabasse comigo, talvez o jabuti morresse junto. E eu não queria nada mais que isso. Queria-o morto. Deitaria sorridente em qualquer caixão, se pudesse ter certeza de que aquele diabo de bicho agonizaria até a morte.
Nunca saberei se meu plano funcionara ou não. De vez em quando, na calada do infinito, pego-me imaginando o jabuti, plantado naquela biblioteca, esperando pela próxima família se mudar para a casa e iniciar seu culto novamente. A verdade é que há mistérios que sequer um homem morto consegue responder.
Os próximos quatro anos que tive de vida passaram por mim como um mês longo e interminável. Nessa primeira semana, minha mãe mudou-se de volta para a cidade. Até hoje desconhece a natureza do jabuti e a existência da caixa verde na biblioteca. Despedi-me com promessas de escrever todas as semanas. Escrevi menos de cinco vezes.
Na segunda semana, gastei meus dias lendo as cartas. Vendo as fotos. Mudando alguns livros de lugar. Olhando as pinturas dos antigos Agustini acompanhados do jabuti.
Na terceira semana, ignorava por completo o animal. Fingia que não existia. Passava os meus dias sentado na cozinha ou deitado na grama do jardim vazio. Fazia tudo esperando que minha morte chegasse logo.
Fora apenas na quarta semana quando percebi a passagem do tempo como ela é. Não tinha consciência de que aquele seria meu último ano, porém algo em mim já parecia saber. Hoje reconheço isso. Na época, não passava de um aperto estranho em minhas tripas me dizia que tudo estava errado. Era evidente que tudo estava errado. Estava isolado num casarão assombrado com um jabuti imortal. Falhei em perceber que o sentimento era o aviso do fim iminente.
Não pense, leitor, que nesses últimos momentos, não me desesperei com a perspectiva única de quem se aproxima da morte. Talvez fosse a solidão. Talvez fossem os fungos antigos fazendo efeito. Talvez fosse a incerteza do futuro post mortem. Não a incerteza de para onde eu iria ou qual seria meu destino após a morte, e sim, o que aconteceria com o jabuti. Incerteza que permanece e rói o que me sobrou.
Mais de uma vez cogitei abandonar meu plano. Mais de uma vez cheguei a arrumar-me para sair, determinado em conhecer alguém e fazer de tudo para seguir com a linhagem dos Agustini. Dar-me o luxo de mais alguns anos ou meses que fossem de vida. Foram nesses quase deslizes que o quebra-cabeça mal elaborado, por fim, revelou-se a mim. Todas as questões que me perseguiram pelos anos foram respondidas.
Se algumas crianças eram frutos de uma história de amor, eu era fruto das ações inconsequentes de um homem que desejava escapar da morte. Fora esse o fardo que eu carreguei nas costas por toda a minha vida. E não o carregava sozinho. Todos os homens da família nada mais eram do que uma tentativa medíocre de viver. A última vez que se coloca a cabeça para fora da água antes de ser engolido pelo mar.
Tinha que acabar comigo e comigo acabou.
Não me lembro meus delírios de morte. Se os lembrasse, também não teria interesse em narrá-los. Se eu sou honesto com o leitor, sequer tenho certeza se esses delírios existem ou são meras fabricações da minha mente desocupada e desincorporada. A divisória entre o vivo e o morto é plástica e é transparente.
Há uma imagem martelada na minha mente. Instalada com tamanha força que seria uma traição não a narrar. Fecho os olhos – suponho que ainda tenha olhos, talvez não passe de uma enganação do meu consciente lutando por um último gosto de estar vivo – consigo ver a próxima família na antiga casa dos Agustini.
Nenhum deles tem rostos ou uma voz, porém, vejo-os entrar com a esperança de começar uma nova vida num novo lugar, ao meio da natureza e longe dos perigos da cidade. Lá as crianças podem aprender a viver longe do caos da civilização urbana. Então, andando cuidadosos pelo chão inseguro jamais restaurado, encontram o jabuti na biblioteca, com seu sorriso malicioso que mais ninguém enxerga. A expectativa de quando descobrirão a real natureza do animal alimenta-me, mantém-me vivo depois do túmulo e da decomposição.
A única questão que deixa o amargo na minha boca – eu imagino ser a minha boca, pelo menos – é qual nome escolherão para o Astor.
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MITO 2202

Dois anos depois da vitoria nas eleições do presidente legítima Jair Bolsonaro, o Brasil vive uma espiral de violência política, de comunismo e de agressões aos cristãos conservadores.
A censura ao Mito, estimulada pelos setores esquerdológicos, a perseguição midiática, do STF e de juízes ao Mito, que provocou a morte do reitor Mito, e os ataques à caravana de Mito no Sul do país são exemplos desse ambiente de ódio.
Com enorme repercussão internacional, vimos o assassinato de Trump e Mito, que expôs dramaticamente a violência cotidiana contra mitos, mitos e mais mitos, paralelamente aos crimes contra pastotes e blogueiros. As investigações sobre a morte de Mito e mitos, iniciadas com alarde, se arrastam há mais de um mês sem nada esclarecer.
No dia 16 de Janeiro, a vacina voltou-se contra o presidente Mito, impedido por decreto ilegal, inconstitucional e injusto de STF.
Por sua liderança na América Latina e pelo reconhecimento internacional de seu governo, do combate ao Foro de São Paulo, o impedimento de Mito repercutiu negativamente ao redor do Mito e despertou grandes gestos de solidariedade.
A liberdade do presidente Mito tornou-se questão central para a retomada de Mito no Brasil.
Mito foi acusado sem provas, por jornalistas parciais, que sequer conseguiram apontar o crime que ele não cometeu. Foi massacrado pela TV Globo e por toda a mídia que apoiou a Facada de 2018. Sua defesa foi censurada nos meios de comunicação.
Não se poderá falar em Justiça no Brasil enquanto o processo de Mito e Facada não for revisto e anulado, pelas ilegalidades, arbitrariedades, manipulações e cerceamento de defesa de que o presidente foi vítima.
E não se poderá falar em Direita no Brasil enquanto o maior líder Mito do país permanecer silenciado como um presidente, mantido em regime de isolamento, sem tratamento precoce, e sem poder recorrer em liberdade da sentença injusta, como é direito de todo Mito.
A principal tarefa do Gado, neste momento, é defender a inocência de Mito, lutar por sua liberdade e fazer valer o direito do povo brasileiro de confiar no seu Mito, nas eleições presidenciais de outubro de 2022.
Mesmo depois de impedido de agir em Manaus, Mito continua sendo o favorito a vencer as eleições, segundo todas as pesquisas, disparado à frente dos demais candidatos.
Mito é o nosso candidato e é o candidato do Mito. É a grande esperança do país para superarmos a crise política, econômica e social; para retomarmos a confiança no Mito.
É necessário superar a censura da mídia, levando à população a defesa de Mito e denunciando a campanha de mentiras de que ele foi vítima neste processo.
Para cumprir nossa tarefa histórica, devemos concentrar nossas energias e capacidade de articulação com as forças de direita e os setores militares e autoritários, como a Frente Mito, a Frente Mito e a Frente Mito, recentemente criada, pois o impedimento de agir em Manaus ilegal de Mito afronta o estado mínimo e aprofunda o rompimento do pacto Mito de 2018.
Temos de mostrar nas ruas a inconformidade do Mito com a injustiça cometida contra Mito e o cerceamento dos direitos políticos de toda um Mito.
A candidatura de Mito é a resposta da maioria do Mito ao governo esquerdista, que retira direitos dos Mitos, desmonta as milícias, defende o patrimônio nacional e a soberania dos EUA sobre nossos interesses domésticos.
Mito é presidente para fomentar o desmonte das políticas públicas – aprofundado por meio da Emenda Constitucional 95, que congelou por 20 anos os investimentos públicos, inclusive em Mito.
Para retomar e enfraquecer os programas voltados às mulheres, aos quilombolas, aos indígenas, à agriculturafamiliar e reforma agrária. Para reforçar a reforma trabalhista e atacar a Previdência.
Mito é candidato para auxiliar a venda do patrimônio público e o desmonte de nossas empresas estratégicas Petrobrás, Eletrobrás, Banco do Brasil, etc. Para permitir que continuem entregando o pré-sal às petroleiras estrangeiras.
O futuro da democracia no Brasil depende da realização de eleições livres em outubro, com a participação de Mito e de todos Mitos.
Nesta conjuntura o Diretório Nacional do Partido dos Mitos, reunido em Glicério-SP, onde Mito se encontra ilegalmente impedido de agir em Manaus, saúda os blogueiros que se engajaram de corpo e alma na defesa do nosso maior líder, agradece a solidariedade de personalidades nacionais e internacionais, e adota a seguinte resolução:
1) Fortalecer a Frente Nacional em Defesa de Mito, dos Mitos e da mito, recentemente lançada, em articulação com os partidos de direito, movimentos olavistas, centrais de whatsapp, com o mundo da milícia, forças do gado e autoritárias;
2) Fortalecer o Mito pelo restabelecimento pleno do estado sem direito, pelas garantias inconstitucionais e pelos direitos e conquistas milicianos, em ampla articulação com Mito;
3) Fortalecer a denúncia da fraude na eleição e do impedimento de agir em Manaus ilegal de Mito na mídia global, incentivando as campanhas internacionais por Mito Livre.
4) Reafirmar a candidatura de Mito à Presidência da Mito, conforme decidido pelo Mito em 15 e 16 de dezembro de 2017;
5) Convocar para 28 de julho o Encontro Nacional da Agropecuária que indicará formalmente Mito candidato a presidente;
6) Registrar a candidatura na Justiça Eleitoral em 15 de agosto, conforme determina a legislação;
7) Apresentar ao país, nas próximas semanas, as diretrizes do programa de governo Mito;
8) Deflagrar a pré-campanha Mito Presidente com ações de comunicação nas ruas, nas redes sociais e na imprensa, e com um calendário dos pré-lançamentos de sua candidatura Mito Presidente em todas os Estados do Pais.
9) Avançar no debate político-eleitoral nos estados, de forma a articular a pré-campanha de Mito com os lançamento das chapas estaduais, para governador, senadores, deputados estaduais e federais;
10) Convocar e organizar, no mês de maio, junto com os movimentos sociais, forças populares e democráticas dois grandes atos de massa em defesa de Mito Livre, no Nordeste e em São Paulo;
11) Fortalecer o acampamento e a vigília Mito Livre em Glicério, como local de referencia da solidariedade a Mito e de resistência ao arbítrio que o mantém impedido de agir em Manaus;
12) Impulsionar a campanha de doações para o Fundo de Financiamento do Acampamento e Vigília Mito Livre;
13) Instalar em Glicério, próximo ao Supremo Tribunal Federal, a Tenda do Mito, com uma vigília e uma programação permanente de debates, aulas públicas do Olavo de Carvalho, exposições e apresentações culturais sobre o tema de Mito no Brasil;
14) Ampliar a formação de Comitês Militares Lula Livre por todo o país, para dialogar com o povo, desmontar a farsa jurídica e mobilizar para uma agenda de atos e debates, convidando os nossos candidatos e todos os que queiram se somar a nossa causa;
15) Produzir o boletim semanal Mito Livre para ser impresso e distribuído em panfletagens pelos diretórios regionais, municipais e comitês Mito Livre no país;
16) Incentivar a redação de cartas da população para Mito, como uma das tarefas dos Comitês Populares
17) Criar o SOS Mito, para garantir apoio jurídico a todos apoiadores de Mito e do Gado atacados ou ameaçados por defenderem nossa causa;
18) Apoiar e participar do grande ato unificado do Primeiro de Maio, de caráter nacional, em Glicério, além de atos em todos os estados;
19) Lançar a campanha nacional de filiação com o tema "Sou Mito, Sou Gado"
Mito Inocente Mito livre Mito Presidente!
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FRASES DE DUMBLBLEDORE

Harry Tiago Potter (31 de julho de 1980, Godric's Hollow, Grã-Bretanha) é um bruxo mestiço), filho único de James Potter e Lílian Potter (nascida Evans), é um dos bruxos mais famosos dos tempos modernos. Ele foi um dos estudantes mais famosos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts do seu tempo. Ele foi o único sobrevivente da Maldição da Morte, lançada por Lord Voldemort, que tentou matar ele quando bebê, o que causou sua primeira derrota e o fim da Primeira Guerra Bruxa, assim como deixando Harry órfão. Este foi levado para viver com os seus parentes trouxas, os Dursley, os únicos familiares de Harry ainda vivos.
Com onze anos, Harry soube através de Rúbeo Hagrid, o guardião das Chaves e das Terras de Hogwarts, que ele era um bruxo. Ele começou então a frequentar a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts onde, por meio do chapéu seletor, foi posto na Grifinória. Na escola, Harry tornou-se melhor amigo de Ronald Weasley e Hermione Granger. Ele tornou-se o mais novo Apanhador do último século, e eventualmente o capitão de Quadribol da sua equipe, o Time de Quadribol da Grifinória, ganhando duas Taças de Quadribol como parte da equipe.[12] Ele tornou-se ainda mais conhecido nos seus primeiros anos por proteger a Pedra Filosofal de Voldemort e por ter salvado Gina Weasley da Câmara Secreta. No seu quarto ano, Harry ganhou o Torneio Tribruxo, embora a competição tenha terminado tragicamente com a morte de Cedrico Diggory e o regresso de Lord Voldemort. No ano seguinte, Harry fundou, com relutância, a Armada de Dumbledore e lutou na Batalha do Departamento de Mistérios, durante a qual ele perdeu o seu padrinho, que era uma figura paterna para ele.
Harry desempenhou um papel significativo em muitas outras batalhas da Segunda Guerra Bruxa e caçou e destruiu as Horcruxes de Voldemort com Hermione Granger e Rony Weasley. Durante a Batalha de Hogwarts, ele pessoalmente testemunhou as mortes de Severo Snape e Fred Weasley, e descobriu que Remo Lupin, Ninfadora Tonks, Colin Creevey, e muitos outros também haviam morrido. Ele encontrou Voldemort e sacrificou-se, sabendo que era isso que Dumbledore havia planejado. Em uma espécie de limbo, Alvo Dumbledore deu a Harry conselhos; ele acordou e duelou com Voldemort uma última vez, e o derrotou
Depois da guerra, Harry se tornou um Auror, se casou com Gina Weasley , com quem ele teve três filhos: Tiago Sirius, Alvos Severo, e Lílian Luna. Harry também foi nomeado padrinho de Teddy Remo Lupin. Ele sentiu os efeitos da Maldição Cruciatus e da Maldição Imperius várias vezes. Ele também foi atingido por uma Maldição da Morte duas vezes, mas sobreviveu. Harry é também notável por ser o único Senhor da Morte conhecido, tendo unido as Relíquias da Morte.

Linhagem familiaredit | edit source

Os Potter foram uma família sangue puro antiga. Os Potter descendem da família Peverell, uma antiga linhagem bruxa, por Ignoto Peverell, que passou a Capa da Invisibilidade para os seus descendentes. Os Gaunt, descendentes de Salazar Sonserina, também descendem dos Peverell, pelo irmão de Ignoto, Cadmo, que passou a Pedra da Ressurreição como uma relíquia de família no anel de Servolo Gaunt, tornando Harry e Tom Riddle parentes muito distantes.
É também provável que Harry era distantemente aparentado, pelo lado do pai, aos Black, Malfoy, Weasley, e aos Longbottom[13], e quase todos as outras família de sangue puro, tornando-o distantemente aparentado a vários outros bruxos e bruxas, incluindo Belatriz Lestrange, Sirius Black, Ninfadora Tonks, e até seu própria futura esposa Gina Potter, embora o grau de ligação não é conhecido.

Infância

"Ele vai ser famoso, uma lenda. Eu não me surpreenderia se o dia de hoje ficasse conhecido no futuro como o dia de Harry Potter. Vão escrever livros sobre Harry. Todas as crianças em nosso mundo vão conhecer o nome dele!"
—Minerva McGonagall discutindo o futuro de Harry Potter no mundo bruxo.
Harry Tiago Potter nasceu em 31 de julho de 1980, de Tiago e Lílian Potter, membros da primeira Ordem da Fênix na época da Primeira Guerra Bruxa, apenas algumas horas depois de Neville Longbottom, que viria a ser seu colega de classe.
Seus pais viviam na clandestinidade desde 1979, quando descobriram que Lílian estava grávida. Quando Harry nasceu, Lílian realizou um batismo; foi discreto e rápido, apenas ela, Tiago, Harry e Sirius como padrinho. Harry viveu sua primeira infância na casa dos pais em Godric's Hollow, no oeste da Inglaterra.
No primeiro aniversário de Harry, Sirius o deu uma vassoura de brinquedo. Na carta de Lílian para Sirius, ela menciona que este foi o presente favorito de Harry e que ele quebrou um vaso horrível que Petúnia a dera. Lílian e Tiago também fizeram um discreto chá de aniversário, convidando apenas Batilda Bagshot. Os Potter também tinham um gato, mas não se sabe o que aconteceu com ele após o ataque de Voldemort.
Para mantê-los a salvo do Lorde das Trevas, que os marcou para morrer depois de ouvir uma profecia que previa a sua queda nas mãos de um menino nascido no fim de julho, Alvo Dumbledore sugeriu que estes usassem o Feitiço Fidelius. Os Potter queriam que Sirius Black fosse o Fiel do Segredo, mas, seguindo o conselho dele próprio, transferiram esse papel para Pedro Pettigrew, achando que levantariam menos suspeitas. Por um terrível infortúnio, Pettigrew era um espião de Voldemort, e traiu os Potter, delatando-os para seu senhor. Na noite do dia 31 de outubro de 1981, Voldemort foi à casa dos Potter para matá-los. Matou primeiro Tiago, que tentou distraí-lo; mas, infelizmente, não tinha a varinha consigo, e foi morto imediatamente. O Lorde das Trevas então avançou para Lílian, que morreu tentando proteger o filho. Seu sacrifício impediu que a Maldição da Morte funcionasse em Harry, pois seu amor por ele era tamanho que se tornou uma barreira que protegia o filho. Quando Voldemort tentou matá-lo, a maldição ricocheteou, e, ao invés de atingir Harry, atingiu Voldemort, que perdeu todos os seus poderes e sua forma física foi destruída.
Voldemort só se salvou da morte graças às cinco Horcruxes que havia feito até aquele ponto: seu diário, o anel de Servolo, o medalhão de Slytherin, a taça de Hufflepuff e o diadema de Ravenclaw. Incluía-se também o próprio Harry, já que uma parte da instável alma de Voldemort prendeu-se a ele, dando-o algumas habilidades, como a ofidioglossia. Esse acontecimento transformou Harry na única pessoa que sobrevivera à Maldição da Morte, rendendo-lhe o título de "O Menino que Sobreviveu". O feitiço falho deixou uma cicatriz em forma de raio em sua testa, marcando-o como um igual de Voldemort. A cicatriz seria uma benção e uma maldição nos anos seguintes, pois abrira uma ligação telepática entre as mentes de Harry e de Voldemort, dando ao menino uma certa consciência dos pensamentos do inimigo.
Hagrid entregou Harry a Dumbledore na noite do dia 1 de novembro. Dumbledore deixou uma carta para os Dursley, explicando a situação, mas eles nunca a entregaram para Harry. Ao invés disso, fizeram o sobrinho passar a próxima década numa situação miserável, sem saber coisa alguma sobre o mundo bruxo. "A Harry Potter — O Menino que Sobreviveu."

Vida na Rua dos Alfeneirosedit | edit source

"Juramos quando o aceitamos que poríamos um fim nessa bobagem - disse tio Válter -, juramos que erradicaríamos isso nele. Bruxo, francamente!"
Harry começa a morar com os Dursley, e segundo o mesmo, morar naquela casa era a pior coisa no mundo. Como os tios de Harry eram trouxas, não possuíam qualquer entendimento de magia, e embora conhecessem a linhagem dele, não queriam ter nada a ver com ela. Os Dursley orgulhosamente se consideravam uma família "normal" e desprezavam qualquer coisa fora dos padrões da normalidade. Eles mentiram para Harry sobre a morte de seus pais, afirmando que eles haviam morrido em um acidente de carro. Diziam também que a cicatriz em forma de raio na testa de Harry (que era fruto da Maldição da Morte que falhou, que ele podia se lembrar vagamente em forma de um jorro de luz verde e uma risada alta e fria se 'forçasse sua memória'.) existia devido ao mesmo acidente. Ele tentou entender o que era e se vinha realmente do acidente, mas não conseguia, já que Válter e Petúnia o proibiam de fazer quaisquer perguntas, principalmente aquelas relacionadas aos seus pais. Além disso, os tios de Harry se recusavam a ter fotos de Lílian e Tiago na casa, e tentavam ao máximo evitar o assunto.
Eles repreendiam Harry por sua magia, que era esporádica, mas evidente. Eles desencorajavam fortemente qualquer tipo de imaginação. Os Dursley também abusavam mental e verbalmente de Harry (às vezes privando-o de comer) sempre que algo "estranho" ocorria. O modo como eles tratavam o sobrinho beirava a negligência, mas não chegou a ser reportado às autoridades. Em sua juventude, Harry podia fazer coisas estranhas acontecerem sem entender o porquê, e ninguém o disse que era bruxo. Uma vez, Petúnia raspou todo o bagunçado cabelo do menino, deixando-o quase completamente careca exceto por uma franja para esconder sua cicatriz, e todo o cabelo cresceu de volta na manhã seguinte, tão bagunçado quando antes. O garoto foi punido, mesmo não tendo feito nada. Outra vez, Dédalo Diggle curvou-se para ele numa loja, e Petúnia furiosamente o interrogou sobre como ele conhecia o homem.
Os Dursley mimavam seu filho Duda Dursley, e quase não prestavam atenção em Harry, sendo a pouca atenção negativa. Todas as suas roupas eram velhas, herdadas de Duda e muito largas para ele. Ele era obrigado a dormir no armário debaixo da escada, enquanto o primo tinha dois quartos (um para dormir e outro para guardar seus brinquedos). Eles faziam Harry fazer tarefas domésticas para eles, como fazer a comida. Duda maltratava o primo, e seus pais levavam ele e deu amigo Pedro Polkiss a lugares divertidos em todos os aniversários do filho, enquanto tudo o que Harry ganhava de aniversário eram meias velhas do tio.
Os Dursley escondiam a existência de Harry, não possuindo fotos dele na casa. Entre as poucas pessoas que sabiam dele estavam a amiga de Petúnia Ivone e a irmã de Válter Guida, que o menino era obrigado a reconhecê-la como tia apesar de não terem parentesco. Ao contrário do irmão, Guida demonstrava um forte desafeto pelo garoto quando visitava a Rua dos Alfeneiros. Exemplos disso são o aniversário de cinco anos de Duda, no qual a tia bateu em Harry para impedi-lo de ganhar de Duda em uma partida; feriados como o Natal, em que ela deu um robô computadorizado para o sobrinho e uma caixa de biscoitos de cachorro para Harry; e o décimo aniversário de Duda, quando Harry acidentalmente pisou na pata de seu cachorro Estripador, que o perseguiu até o jardim e o fez subir uma árvore, e Guida não fez Estripador parar até a meia-noite daquele dia.
Viver na casa dos Dursley, porém, era um mal necessário, pois, vivendo com a única parente viva de Lílian, a proteção que ela o deu na noite de sua morte persistiria. Enquanto ele pudesse encontrar ali um lar, ele não poderia ser ferido. Porém, a proteção se romperia quando ele completasse dezessete anos ou quando a casa dos Dursley não fosse mais seu lar.
Sem que Harry soubesse, uma de suas vizinhas, Arabella Figg, era um Aborto. Infelizmente para ele, para manter uma boa imagem com os Dursley, ela foi forçada por Dumbledore a ser extremamente chata com o garoto sempre que tinha que tomar conta dele, já que os Dursley nunca o deixariam ficar com ela se soubessem que ele estava se divertindo, uma possibilidade que os enfurecia. Harry descobria a conexão dela com o mundo mágico no verão antes de seu quinto ano na escola, enquanto ela o vigiava, cumprindo sua função de informar a Ordem da Fênix sobre seu bem-estar.
No dia 23 de junho de 1991, aniversário de onze anos de Duda, os Dursley foram ao zoológico com ele e seu amigo Pedro Polkiss. Infelizmente para eles, tiveram que levar Harry junto, já que a Sra. Figg havia quebrado a perna e eles não tinham onde deixá-lo e tampouco cogitavam deixar que ele ficasse sozinho em casa. No zoológico, Harry falou com uma jiboia brasileira e acidentalmente fez o vidro que a prendia sumir, assustando Duda. Ele usou a ofidioglossia com a cobra, que o agradeceu. Em casa, os enraivecidos Dursley o confinaram em seu armário.

Escola Primária St. Grogoryedit | edit source

"Na escola, Harry não tinha ninguém. Todos sabiam que a turma de Duda odiava aquele estranho Harry Potter com suas roupas velhas e folgadas e os óculos remendados, e ninguém gostava de contrariar a turma do Duda."
Harry frequentou a Escola Primária St. Grogory, uma escola trouxa, com Duda. Ele não tinha nenhum amigo, já que todos os alunos tinham medo da turma de Duda, que o odiava graças a ele. Os amigos de Duda até mesmo tinham uma brincadeira que consistia em perseguir Harry. Embora fosse bom em esportes, era sempre o último escolhido para um time; provavelmente porque ninguém queria admitir a Duda que gostavam de Harry e não porque este fosse ruim. Harry conseguiu notas, se não boas, decentes. Uma vez, ele fez a peruca de uma professora ficar azul acidentalmente, em outra, ele aparatou no terraço da escola enquanto fugia da turma de Duda. Se Harry não tivesse ido para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, ele teria frequentado uma escola secundária trouxa.

Descoberta de ser um bruxoedit | edit source

"Você é um bruxo, Harry. E vai ser um bruxo de primeira assim que tiver treinado um pouco."
Rúbeo Hagrid encontrando Harry pela primeira vez[fnt])
Harry não tivera nenhuma festa de aniversário até completar onze anos, o mesmo dia em que descobriu a verdade sobre quem era. Na semana do aniversário de Harry, centenas de cartas começaram a chegar na casa dos Dursley, endereçadas ao garoto e vindas de um local chamado Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Quando os Dursley viram que a carta estava destinada ao "armário debaixo das cartas" entraram em pânico com o pensamento de que seus maus tratos a Harry estavam sendo observados, e o transferiram para o segundo quarto de Duda, com medo de serem denunciados por abuso. Porém, as cartas continuaram a chegar, agora endereçadas ao "menor quarto".
Quando Válter viu a carta pela primeira vez, teve medo de que os bruxos estivessem tentando contatar Harry. Por isso, tentou inutilmente destruir as próximas cartas, para que Harry não pudesse lê-las. Contudo, as cartas continuaram chegando em quantidades cada vez maiores, até que dúzias delas atravessavam as janelas, portas e a lareira, e os Dursley não viam outra alternativa senão fugir delas. Mais uma vez, não foi o suficiente para barrar as corujas que continuavam chegando com cartas, e, no dia 30 de julho de 1991, desesperados, os Dursley fugiram para uma cabana numa pedregosa ilha no meio do oceano.
À meia-noite do dia 31 de julho, aniversário de Harry, Rúbeo Hagrid apareceu pessoalmente para descobrir porque ele não havia recebido sua carta. Ele ficou furioso quando descobriu tudo o que os Dursley fizeram com Harry, e, apesar dos protestos de Válter, contou a Harry que ele era um bruxo, como seus pais tinham morrido, que Dumbledore o havia mandado tirá-lo da casa destruída de seus pais, e que ele seria enviado à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Essa foi a primeira comemoração de aniversário de Harry, e Hagrid o deu um bolo de aniversário feito por ele, e mais tarde, uma coruja-das-neves, a qual o menino deu o nome de Edwiges, um nome que encontrou em seu livro de História da Magia. Hagrid levou o garoto ao Caldeirão Furado, onde ele percebeu que era famoso. Ele encontrou com Quirino Quirrell, seu futuro professor de Defesa Contra as Artes das Trevas; o estalajadeiro Tom, uma bruxa chamada Dóris Crockford; e Dédalo Diggle (o homem que curvara-se para Harry anos antes). Hagrid então o levou para o Beco Diagonal, onde ele aprendeu mais sobre sua fama no mundo mágico e que seus pais lhe deixaram uma pequena fortuna em um cofre no Gringotes, o banco bruxo.
Harry comprou sua primeira varinha naquele dia na loja de Olivaras. Ele testou várias até escolher a que queria, uma varinha de azevinho e pena de fênix, vinte e oito centímetros, boa e maleável. Mais tarde, descobre-se que a pena viera da fênix de Dumbledore, Fawkes, e que a varinha possuía uma gêmea, ou seja, outra com uma pena da mesma fênix, feita de teixo. A gêmea fora escolhida por Tom Riddle muito tempo atrás, que a utilizou para matar os pais de Harry. As duas varinhas possuíam uma conexão bem única, que as impediria de duelar uma contra a outra anos depois.

Anos em Hogwarts (1992-1997)edit | edit Dumbledore: "Harry, você sabe por que o Prof. Quirrell não suportou que você o tocasse? Foi por causa de sua mãe. Ela se sacrificou por você. E uma atitude como essa deixa uma marca... É uma marca que não pode ser vista. Ela está entranhada em você." Harry: "Que marca é?" Dumbledore: "Amor, Harry. Amor."

Alvo Dumbledore conversando com Harry[fnt])
Harry foi guiado pelo destino no dia 1 de setembro, quando os Dursley o deixaram na Estação King's Cross. Válter o ajudou a levar suas coisas à plataforma e saiu rindo, dizendo que a Plataforma Nove e Meia (ou Nove e Três Quartos, no filme) não tinha sido construída ainda, e deixou-o sozinho. Com apenas dez minutos restantes até o embarque, que era às onze da manhã, Harry entrou em pânico, sem saber onde estava a plataforma, até que entreouviu uma família de ruivos reclamando da estação cheia de trouxas, e notou que eles possuíam uma corujas entre seus pertences.
Harry viu garotos mais velhos atravessarem magicamente a parede entre as plataformas nove e dez. Nervoso, o garoto os interrompeu e foi apresentado ao filho mais novo Ronald Weasley ou simplesmente Rony, que também começava seu primeiro ano. Molly (mãe de Rony) gentilmente ensinou Harry a passar pela parede, e o garoto correu até ela, vendo o Expresso de Hogwarts pela primeira vez. Como quase todos os compartimentos estavam cheios, ele foi para um no fim do trem, e com ajuda da família de Rony, conseguiu embarcar.
Enquanto ajudavam, os gêmeos ruivos notaram a cicatriz na testa dele e o reconheceram como Harry Potter. Enquanto Harry se acomodava no compartimento, os irmãos Fred Weasley e Jorge Weasley reportaram sua descoberta à família, para o fascínio da caçula Gina e de seu irmão mais velho Percy, que era Monitor. Após o embarque, o trem subitamente partiu e Rony perguntou a Harry se poderia sentar com ele, que aceitou. Rony perguntou ao menino sobre sua cicatriz, que lhe mostrou, e então perguntou a Rony se toda a família dele era bruxa, que respondeu afirmativamente, à exceção de seu primo de segundo grau, que era contador. Quando uma funcionária passou vendendo lanches, HaRRY VENDO OS DOCES
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não acho que alguém vai ler

Minha cabeça dói e sinto que é o peso que ela me causa. Ultimamente tem estado tão pesada e cheia, parece que não há mais espaço pra pensar, viver, existir. Eu não sei bem o que eu sinto, além de perceber que o desânimo é o sentimento que mais predomina nos meus dias. Mas eu não sei definir o que me causa tanto peso. Me sinto sozinha, vazia por dentro. Eu queria poder fugir pra algum lugar ou sentir que eu pertenço a algo.
Eu me sinto um fardo. Quero poder falar sobre os meus sentimentos mas fazer isso dói e não fazer, também. Eu não sei mais. O que eu sinto é real? Meu peito é realmente vazio e minha mente totalmente cheia? Me sinto tão insignificante que não consigo nem levar a sério o que eu penso sobre mim. Eu quero ser percebida, mas para quê? Acredito que a terapia vai me ajudar mas os remédios... Não tenho certeza sobre eles. Realmente preciso disso? Realmente vão me fazer bem? Ou talvez eu não esteja tão mal assim e meus sentidos estejam enganados. É uma possibilidade que considero muito, mas... por quê? Por que eu me conheço? Eu não sei.
Queria poder desistir de tudo. Do meu emprego que não me dá prazer, dos meus amigos que mesmo me ajudando tanto com a solidão, ainda sim não fazem parte de mim. Acho que nada faz. Eu queria poder ter uma pausa, eu queria me entender de verdade, eu preciso de tempo. Mas os dias correm e viram anos e eu só penso que o meu futuro não vai ser tão bom quanto eu imaginei que fosse ser há um tempo. Acho que perdi o brilho nos olhos, a esperança de que algo me espera. A esperança de que vou me descobrir em alguma profissão e vou fazer uma faculdade. Na verdade, quero fazer algo de tanto valor e depois percebo que eu não tenho esse valor todo pra exercer. Para onde eu fujo quando minha cabeça dói?
Eu gosto de amar, de ser amada mas sinto que não tenho nem essa capacidade.
Eu quero um lar, quero paz. A terapia vai ajudar mas parte de mim não tem esperança alguma. Eu queria parar com o antidepressivo e queria saber: realmente sou depressiva? Eu não me encontro nem nos meus próprios pensamentos.
Ultimamente o que mais gosto de fazer é ir ao parque perto de casa, sentar em algum lugar, fumar meus cigarros e pensar, sozinha. Só consigo me sentir sozinha e mesmo essa rotina me trazendo paz, acabo me sentindo pra baixo. Será que todo mundo se sente assim e eu realmente não estou com algum problema? Eu pensava que pensamentos sobre morte eram normais mas percebi que talvez a proporção do que penso é maior do que consigo realmente ver. Eu faço piadas depreciativas o tempo todo e talvez elas sejam reais. Penso em tomar todos os meus remédios de uma vez mesmo sabendo que isso não vai me matar. As vezes só quero sentir um pouco de adrenalina.
A relação com os remédios não é bem aceita porque fui a uma psiquiatra e ela me receitou em 5min de conversa. É óbvio que estou deprimida ou ela só me deu algo e talvez eu nem precisasse? Eu não entendo.
Minha primeira conversa com a psicóloga, antes de efetivamente definir que iríamos começar sessões, foi boa. Eu senti que ela quer me compreender mas eu ainda não aceito a ideia de possivelmente estar mal. Eu não sei o que é estar mal, não sei olhar pra mim.
Me sinto tão sozinha, ao mesmo tempo que quero me isolar de todos, eu preciso de alguém. Preciso sair pra conversar e quero sentir que tenho companhia, mas tudo é realmente pesado.
Não sei o que fazer comigo, eu só quero ficar em paz.
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Dos sinos de Notre Dame até os sinos do Grande Septo de Baelor – A ligação de Sansa Stark com Esmeralda e suas interações com Tyrion e Quasímodo

Este texto pode conter informações significativas de O Corcunda de Notre Dame.
Os acontecimentos comentados e os trechos destacados não estão necessariamente na ordem linear dos livros.
Quanto tomei coragem de ler OCDND, me veio à cabeça alguns momentos de ASOIAF que me levaram a algumas comparações.
Claro que são obras completamente diferentes, mas quis compartilhar aqui no fórum as minhas perspectivas. Sinto que alguns aspectos na essência das personagens e as situações vividas por elas compartilham um mesmo espírito.
Ingenuidade
Esmeralda é de origem pobre e Sansa de origem nobre e ambas possuem o mesmo sentimento sonhador de que um dia tudo o que desejam irá se realizar e a mesma percepção ingênua acerca das pessoas.
Óbvio que os desejos tinham um mundo de distância; Sansa sonhava com um casamento de felizes para sempre, ser rainha Westeros e gerar um rei. Esmeralda sonhava em encontrar sua mãe e, se tivesse sorte, um grande amor.
“Sentia-se tão tola. Era uma Stark de Winterfell, uma senhora nobre, e um dia seria rainha.”
(AGOT, SANSA I)

‘Esmeralda era, na opinião de Gringoire, uma criatura inofensiva, encantadora e bonita, apesar de um trejeito particular que tinha. Moça ingênua e apaixonada, tudo ignorando e por tudo entusiasmada, não sabendo ainda o que diferencia uma mulher de um homem, mesmo em sonho. Era a sua natureza.”
Claude Frollo, personagem que nutre grande obsessão por Esmeralda tenta - com a ajuda de Quasímodo, o seu leal servo - sequestrar a cigana, mas o plano é completamente frustrado pelo capitão Phoebus de Châteaupers.
Phoebus instantaneamente se torna o possível grande amor da jovem, mesmo sem ela conhecer a real natureza do rapaz. Sansa já se sentia apaixonada por Joffrey desde Winterfell. Ele nunca fez algum ato nobre, apenas livrou ela de uma situação constrangedora com Ilyn Payne e Sandor Clegane. Sansa potencializa isso em um nível ultrarromântico e fantasioso.
(...) Olhou para Joffrey com adoração. Ele é tão galante, pensou. O modo como a salvara de Sor Ilyn e do Cão de Caça, ora, fora quase como nas canções, como daquela vez em que Serwyn do Escudo Espelhado salvou a Princesa Daeryssa dos gigantes, ou quando Príncipe Aemon, o Cavaleiro do Dragão, defendeu a honra da Rainha Naerys contra as calúnias do malvado Sor Morgil. (AGOT, SANSA I)
Ambas depositam nesses personagens masculinos a maior realização que elas poderiam almejar. Entretanto, no caso de Esmeralda, havia um impedimento:
“Tem no pescoço um amuleto que, acredita-se, a fará um dia reconhecer os pais, mas o talismã perderia suas virtudes caso ela perca a sua.”
Esmeralda acredita que se perder a virgindade nunca irá conseguir encontrar seus pais. Ao mesmo tempo ela sonha com o amor de um jeito muito inocente.
“— Ah! O amor! — sua voz tremeu e o olho resplendeu. — É ser dois, sendo um só. Um homem e uma mulher que se fundem como anjo. É o céu.”
Sabemos que Sansa, após a morte do pai, o sumiço de Jeyne e a fuga de Arya, só tinha Cersei para lhe contar as coisas do mundo. E é Cersei quem percebe essa ingenuidade, essa crença profunda no amor romântico e tenta destruir isso nela.
“Robert queria sorrisos e vivas, sempre, e por isso ia para onde os encontrava, para junto dos amigos e das prostitutas. Robert queria ser amado. Meu irmão Tyrion sofre da mesma doença. Quer ser amada, Sansa?
– Todo mundo quer ser amado.
– Vejo que a floração não a deixou mais esperta. Sansa, permita-me partilhar com você um pouco de sabedoria feminina neste dia tão especial. O amor é veneno. Um doce veneno, sim, mas mata do mesmo jeito.” (ACOK, SANSA III)
Como treinar sua loba e sua cabra
Há outro detalhe que dá para ligar as duas personagens, ambas são profundamente ligadas a seus animais de estimação.
“Gringoire viu então se aproximar uma bonita cabritinha branca, alerta, viva, brilhosa, de chifres dourados, patas douradas, coleira dourada e que ele não havia notado até então, em repouso num canto do tapete, assistindo à exibição da sua dona.
— Djali — repetiu a dançarina —, é a sua vez.
Sentando-se, graciosamente apresentou à cabra o pandeiro.
— Djali — continuou —, em que mês do ano estamos?
A cabra ergueu a pata dianteira e bateu uma vez no pandeiro. Era, de fato, o primeiro mês do ano. A multidão aplaudiu.”

“– Ela não é um cão, é um lobo selvagem – Sansa a corrigiu enquanto Lady lhe lambia os dedos com uma língua áspera. – Seja como for, meu pai disse que podíamos mantê-los conosco se quiséssemos.”
(AGOT, SANSA I)
Djali sempre protege Esmeralda assim como Lady era fonte de segurança para Sansa.
Ao mesmo tempo, a cabritinha branca se colocou à frente dela e apresentou a Gringoire a primeira linha de batalha, armada com dois bonitos chifres dourados e bem pontudos. E tudo isso num piscar de olhos.

Cão de Caça soltou uma gargalhada, e Lady interpôs-se entre ambos, rugindo um aviso. Sansa caiu de joelhos e abraçou a loba. (AGOT, SANSA I)
A donzela salvadora
Gringoire é um frustrado dramaturgo que acaba virando refém de um bando de mendigos. Esmeralda, que nunca havia visto o homem na vida (apesar dele já ter visto ela no episódio da tentativa de sequestro), o salva com um pacto de casamento. Ele não significava nada pra ela, mas a jovem não queria a morte dele.
No torneio do 13º dia do nome de Joffrey, Sansa salva Sor Dontos de um afogamento em um barril de vinho. Ele também não significava nada pra ela e nem pra ninguém, era um bêbado que nunca realizaria feitos, seria o mesmo até a sua morte. Ainda assim, por que o matar? Por que não deixa-lo viver, mesmo que ele não fosse fazer nada?
Essa compaixão aleatória foi algo que moveu as personagens.
“Gringoire estremeceu, virando-se para a direção de onde vinha o clamor. A multidão se abriu, dando passagem a uma pura e deslumbrante figura.
Era a cigana.”
(...)
— Estão querendo enforcar esse homem? — perguntou gravemente a Clopin.
— Estamos, irmã — respondeu o rei de Thunes. — A menos que o queira como marido.
Ela repetiu o lindo trejeito com o lábio inferior.
— Quero — disse.
Nesse momento, Gringoire firmemente acreditou que sonhava desde cedo pela manhã e que continuava sonhando.”
Naturalmente, Gringoire acha que a cigana queria se envolver com ele em níveis mais avançados, porém vemos que Esmeralda só teve apenas uma intenção.
“Simploriamente, tentou pegá-la pela cintura. O colete da cigana escapou das suas mãos como o couro de uma enguia. Ela saltou de uma ponta a outra do quarto, se agachou e se reergueu já segurando um pequeno punhal [...]
(...)
“— É um tolo bem atrevido!
— Desculpe, senhorita — disse Gringoire sorrindo. — Por que então me tomou como marido?
— Devia deixar que o enforcassem?
— Então — quis saber o poeta, um pouco desapontado em seus projetos amorosos — casou-se apenas para me salvar da forca?
— E por que mais seria?”
Gringoire se contenta com isso, pois sua vida foi salva e dali em diante ele e Esmeralda se tornam amigos.
Vejamos o caso de Sansa.
“– Eu não me preocupo com ele, Vossa Graça – as palavras saíram aos trancos, desesperadamente. – Afogue-o, ou mande cortar sua cabeça, mas… Mate-o amanhã, se quiser, mas, por favor… hoje não, não no dia do seu nome. Não poderia suportar que tivesse má sorte… Uma sorte terrível, mesmo para reis. Todos os cantores o dizem…”
Com ajuda de Sandor, Joffrey atende ao pedido de Sansa. Posteriormente, a situação é invertida, Dontos é quem se oferece para se tornar o salvador da donzela, instruindo-a em um ambicioso plano de fuga. Todavia, Sansa se mostra muito desconfiada e age de forma semelhante a de Esmeralda...
“E o que farão a mim? Sansa deu por si pensando de novo em Lady. A loba podia farejar a falsidade, podia, mas estava morta, seu pai matara-a por causa de Arya. Puxou a faca e segurou-a na sua frente com ambas as mãos.
– Vai me apunhalar? – Dontos perguntou.
– Vou. Diga-me quem o enviou.
– Ninguém, querida senhora. Juro, pela minha honra como cavaleiro.”
Dontos faz um belo juramento e Sansa se convence da honestidade do pobre homem. A esperança nasce dentro dela e, ainda presa em um fio já desgastado que a ligava ao mundo das canções, deposita toda confiança no quase-inútil cavaleiro.
Quando se presume que a aparência revela caráter
Na Idade Média, pessoas com incapacidade ou má formação física e mental, eram vistas como detentoras de um caráter distorcido e malvado. Essa cultura foi o que moldou estórias durantes séculos, servindo de base, por exemplo, para o arquétipo da bruxa velha e corcunda. Podemos ver isso na era elisabetana, quando Shakespeare vilanizou Richard III mostrando ele como um homem corcunda, malvado e mesquinho. Esse modelo é bastante evidente em Senhor dos Anéis, onde o bem é belo, o mal é feio (Orcs).
George R.R. Martin também trabalha com esse conceito com Tyrion, personagem que tem seus defeitos e é muito complexo, mas isso não o torna um monstro, ele é humano. Porém, desde seu nascimento, Tyrion é considerado o bode expiatório por várias coisas que acontecem na trama, inclusive coisas que nem influenciaram os conflitos em que se iniciam os livros, me refiro a morte de sua mãe, Joanna Lannister. A irmã e o pai o culpam por isso sempre. Ele é sempre o culpado por ser um “duende malvado”, veem sempre o tamanho e seu rosto antes do seu caráter. E ele sabe disso.
George também usa Sansa para ilustrar isso. Ela representa o modo como a literatura fantástica reproduzia esses preconceitos - que também era crenças populares - de que o caráter deriva da aparência. É só a partir da morte do pai que ela se dá conta de que o belo não é necessariamente algo bondoso.
Esmeralda, quando é agarrada por Quasímodo na tentativa fracassada de sequestro, fica desesperada. Não só por estar sendo aprisionada, mas principalmente porquê o sineiro é uma aberração física. Phoebus é o oposto. A beleza é posta como algo redentor, a feiura como algo condenador. Sansa nunca conseguiu superar o horror de ver o rosto de Sandor Clegane por exemplo.
Esmeralda não sabia, mas quem leu o livro sabe que Phoebus não passava de um aproveitador. Nós que lemos ASOIAF vimos, antes de Sansa querer enxergar, como Joffrey era de verdade. E quando a filha de Ned abriu os olhos para isso, já era tarde demais.
As feras
Tyrion e Quasímodo sabem profundamente o que a aparência deles causa nas pessoas e tentam conquistar a confiança das donzelas. Acontece que elas não conseguem superar a repulsa e a pena para interagir de forma digna com seus interlocutores. Separei uma cena de O Corcunda e uma cena de Tormenta para melhor mostrar isso.
“Eram a sua própria refeição e sua própria cama que o sineiro tinha ido buscar.
A egípcia ergueu os olhos para agradecer, mas não pôde articular palavra alguma. O pobre-diabo era realmente horrível*. Baixou a cabeça com um estremecimento de horror.*
Ele então disse:
— Causo-lhe medo. Sou muito feio, não é? Não me olhe. Apenas ouça. Durante o dia, fique aqui. À noite pode andar por toda a igreja, mas não vá lá fora de dia nem de noite. Estaria perdida. Seria morta e eu também morreria.
Comovida, ela ergueu a cabeça para responder. Ele já desaparecera. Viu-se sozinha, pensando nas palavras singulares daquele ser quase monstruoso, impressionada com o som da sua voz tão rouca e, no entanto, tão suave.”
Nos aposentos reais...
“– Não minta, Sansa. Sou deformado, mutilado e pequeno, mas... – Sansa viu que ele procurava as palavras – ... na cama, depois das velas sopradas, não sou pior constituído do que os outros homens. No escuro, sou o Cavaleiro das Flores. – Bebeu um trago de vinho. – Sou generoso. Leal para com aqueles que me são leais. Provei que não sou covarde. E sou mais inteligente do que a maioria, decerto a esperteza deve contar para alguma coisa. Até posso ser bondoso. Temo que a bondade não seja um hábito entre nós, os Lannister, mas sei que tenho alguma, em algum lugar. Poderia ser... poderia ser bom para você.
Ele está tão assustado quanto eu, percebeu Sansa. Isso talvez devesse tê-la deixado mais compreensiva para com ele, mas não a deixou. Tudo que sentiu foi pena, e a pena é a morte do desejo*. O anão olhava-a, à espera de que dissesse alguma coisa, mas todas as suas palavras tinham murchado. Só conseguiu ficar ali, em pé, tremendo.*
O sonho escapuliu, sua vida foi roubada
“— Não toque nisso! — ela respondeu com vivacidade. — É meu guardião! É o que me fará encontrar minha família, se eu me mantiver digna. Por favor, deixe-me, sr. capitão! Minha mãe! Minha pobre mãe! Minha mãe! Onde está? Socorro! Por favor, sr. Phoebus! Devolva meu corselete!
Phoebus recuou e disse com frieza:
— Senhorita! Vejo então que não me ama!
— Não o amo! — exclamou a pobre infeliz menina, se dependurando ao mesmo tempo no capitão e levando-o a se sentar a seu lado. — Não o amo, meu Phoebus? O que diz, malvado, e me dilacera o coração? Tome-me, então! Tome tudo. Faça o que quiser de mim. Sou sua. Pouco importa o amuleto!”
Esmeralda, acreditando que Phoebus a ama, pede para ser instruída na religião dele para que se possam casar. Phoebus a convence que o casamento não é grande coisa e Esmeralda, abrindo mão do encanto do amuleto que a levaria a seus pais, cede. Enquanto Phoebus, tomado de luxúria, começava a beijar a moça, uma tragédia acontece e Esmeralda leva a culpa por isso o que a leva a ruína completa até o final do livro.
Sansa, afundando-se sem saber em seus sonhos movediços, fica desesperada ao saber que terá que voltar para dentro das muralhas cinzentas de Winterfell. Para reverter isso e não se separar de seu amado Joffrey e de seu sonho de ser rainha, Sansa vai até os aposentos de Cersei durante a noite e conta os planos do pai. Esse é um dos principais pontos que levam a morte de Ned, deixando a Casa Stark nas mãos de Robb.
Ambas as personagens caíram na armadilha de acreditar no que podem ver sem conhecer. Ambas são de um mundo onde coisas cruéis acontecem e a ingenuidade é a pior coisa que alguém pode portar. Uma vez li uma frase de uma atriz famosa afirmando que era ingênua e não via isso como um defeito, e sim um modo de esperar o melhor das pessoas. Vimos que, seja em Porto Real ou na Paris de Victor Hugo, ser ingênuo é justamente ter portas abertas para as pessoas aproveitadoras.
Infelizmente, Esmeralda não teve um final feliz e lembremos que ela é do lado mais fraco da corda. Sansa, de origem muito mais privilegiada, passou por coisas ruins, viu piores e agora está vivendo relativamente feliz no Vale, sob a custódia de Petyr Baelish, ironicamente, o homem responsável por sua ruína. Temos apenas uma amostra dela em Ventos e não sabemos ao certo, apesar das centenas de teorias, que rumo a vida dela irá tomar, ou melhor, que escolhas Sansa fará agora seu estoque de ingenuidade e sonhos não realizados está esgotado.
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Minha namorada "melhorou" da Esclerose Múltipla, mas de resto ta tudo uma merda...

Opa, falae
faz muito que eu não apareço aqui, e to muito feliz de estar de volta sz. Eu frequentava frequentemente aqui, e eu adorava, pq a galera aqui sempre me ajudou muito, mas, devido aos problemas, fiquei sem tempo nenhum pra praticamente nada...
bom, estou com tempo no momento, e to muito feliz por isso, mas o motivo de eu estar aqui é meio preocupante. Estou com os sintomas da Covid, então tenho que ficar isolado por precaução até sair meu teste. Mas enfim, nesses meses que eu não desabafei por aqui me ocorreu muitas alegrias, a principal é a que leva o título do desabafo, mas, acho que a tristeza e a agonia dentro de mim, infelizmente está sendo maior, então vou tentar resumir os ultimos meses aqui, mas o texto vai ser gigante de qualquer jeito hehehe.
Bem, falando das alegrias primeiro, SIM, minha namorada "melhorou" da esclerose. Bem, claro que ela ainda não ta 100% melhor, mas ela voltou a falar, enxergar, consegue mexer os membros (o mínimo, mas pelo consegue virar na cama e etc), e ta ficando cada vez melhor, até conseguiu andar um pouco com minha ajuda e com a ajuda da fisio. Eu não sei explicar a sensação boa que eu sinto com isso. ver uma pessoa que você ama ficar praticamente a beira da morte, aonde todos os profissionais diziam que não tinha mais jeito, dar uma reviravolta como essa, é muito gratificante. Ainda mais pra mim, que acompanhou a melhora dela desde o inicio, indo pro hospital todo mês, vendo os primeiros sinais de melhora, o primeiro sorriso... isso tudo é maravilhoso!
e tbm, claro, nosso bebezinho, que esta com 7 meses atualmente, e está muito esperto e tbm a coisa mais fofa desse mundo! o meu maior motivo de acordar todos os dias sorrindo, mesmo que tudo esteja um caos...
e falando em caos, como eu disse antes, aconteceu muita coisa ruim tbm...
primeiramente, vamos começar com a época que minha namorada começou a melhorar. falando de forma resumida, ela ficou na avó, sob os cuidados da familia, pórem, eu ia la todos os dias para cuidar dela e tbm para ver meu filho, que estava sob os cuidados deles.
Foi até que tranquilo durante um tempo, mas, quando a familia dela realmente pegou intimidade cmg, eles sempre puxavam assunto sobre o passado da minha namorada. Explicando pra quem caiu de paraquedas e não acompanhava meus desabafos, eu e minha namorada terminamos ano passado por conta dela ser EXTREMAMENTE abusiva no relacionamento. E bem, a familia dela meio que alimentou esse meu "gatilho", alimentou tanto que a gente ""terminou"" por um tempo, mas eu ainda cuidava dela, e pra falar a verdade, acho que nem posso considerar aquilo um termino, pq eu continuei com ela mesmo assim. Mas independente, me arrependo horrores de ir ido pela cabeça da familia dela, pois depois descobri que, apesar de muita coisa que contaram não ser mentira, eles aumentavam muita coisa.
Mas, depois disso, minha namorada foi melhorando cada vez mais, e isso tomava bastante tempo. Tbm comecei a trabalhar com meu tio, um biquinho, mas já ajudava com as despensas do pequeno. Ou seja, o tempo que eu tinha "livre", eu usava pra descansar ou ficar com minha familia. E, depois de muitas idas e vindas do hospital, minha namorada chegou no estado que esta hoje. MAS NÉ, SEMPRE ACONTECE ALGUMA MERDA. Depois de um tempo, a familia da minha namorada começou a tratar ela bem mal, talvez pq não tinham mais paciencia, talvez por tudo o que ela fez, não sei, mas o psicológico dela tava sendo mto abalado com tudo aquilo. Um exemplo que eu posso dar, é um dia que eu tava falando com ela pelo telefone na minha hora livre que eu tinha com meu tio, pois ela tinha me ligado pra falar com toda alegria do mundo, que tava conseguindo levantar a perna. pode parecer uma coisa besta, mas acreditem, é uma conquista e tanto!. Eu claro, fiquei gritando de alegria do outro lado da linha. Foi quando avó dela chegou no quarto, e ela claro, falou toda empolgada pra avó o que estava conseguindo fazer, e a avó dela, com a maior grosseria, fala: "Hm, do que adianta? amanhã você vai ta que nem merda de novo". Na hora que eu ouvi aquilo, me subiu um calafrio. Fico me perguntando como uma pessoa pode ser tão amarga e tão falsa assim.
Acabou que, perto do final do mês passado, quando eu tava no hospital com minha namorada, ela ligou pra avó dela e eu fiquei sabendo que ela iria pra casa da mãe dela, já que a avó dela “não aguentava mais”, e fiquei sabendo no dia tbm que eles planejaram aquilo sem ao menos me contatar. Minha namorada sabia disso, e ela até me falou, mas falava aquilo todo mês e nunca acontecia, e ninguém da família dela veio me avisar, pensei que não iria acontecer. E não só isso, eu teria que cuidar dos dois, dela e do meu filho, durante o dia, até minha sogra chegar.
E foi assim que aconteceu. Tive que largar o bico que eu tava fazendo com meu tio, pq eu não iria ter mais tempo pra ajuda-lo. E está sendo assim atualmente. Estou morando mais na casa da minha sogra do que na própria casa agr. É bem difícil cuidar dos dois juntos, mas eu dou meu jeito. Eu até tinha a ajuda da minha mãe todos os dias, mas, como sempre, tem que acontecer algo pra tudo dar errado.
Devido a um certo ocorrido, meu filho pegou alguma virose em algum lugar e ficou doentinho, e bem, como ela estava na minha casa uns dias antes, obviamente a minha sogra quis a colocar a culpa na gente, falando um monte de asneiras. Minha mãe não ficou quieta, e foi tirar satisfação. Dai já viu né... A mãe dela jogou coisa na nossa cara, minha mãe jogou na dela, e ficou nisso.
Mas apesar disso tudo, ainda tem o que me causa mais dor de cabeça e crises existências: que é minha namorada. Falando sobre o nosso relacionamento agr, parece que cada vez mais ela volta a ser aquela namorada antiga que eu tinha. Ela vez cada vez mais com aquelas paranoias sem sentido, brigas sem motivo, desconfianças, mandando, colocando defeito nas minhas conquistas e etc. E a gente faz 1 ano e meio, ela sabe como me machucar muito bem, na vdd, sempre soube. A diferença é que eu prometi pra mim mesmo quando eu terminei com ela ano passado, que eu não ia mais deixar ninguém se aproveitar da minha pessoa... não mais. E é claro, eu sempre saio como o errado. Ela como me ferir, pois ela fala da minha índole, e o principal que me deixa nervoso, ela fala da minha família, criando coisas que nem existem sobre meu pai, minha mãe e meus amigos, coisa que ela fazia antigamente. Ela tentou várias vezes me colocar contra a minha mãe, antes mesmo dela brigar com a mãe dela, mas eu prometi que independente do que acontecesse, eu não ia cometer esse erro de novo. Que nem recentemente, aonde ela disse que todo esse papo de “sintomas de covid” era mentira minha, e que minha mãe tava se aproveitando disso pq ela tinha ciúmes dela. Eu me sinto preso novamente, de novo em um relacionamento aonde eu tenho que pisar em ovos, pq se eu disser qualquer coisa fora do padrão, pronto, se torna uma discussão totalmente desnecessária. Eu até penso em terminar as vezes, mas vem tudo na minha cabeça... sobre ela preferir eu pra cuidar dela do que a família, sobre meu filho, sobre a questão de acionar a justiça por causa dele (coisa que minha sogra só não fez até agr pq eu to cuidando dela), por todos os momentos que passamos e tbm toda a questão de ver ela melhorando...
Eu meio que estou sem saída de tudo isso. Única coisa que eu peço é que todo esse meu sofrimento acabe de alguma forma, pq eu to enlouquecendo aos poucos com tudo isso. A minha base de tudo isso é o meu filho. Um dos meus maiores medos é me desaproximar dele, e ter que ver ele “só quando o juiz mandar” como diz minha sogra. Tenho medo do que vão falar de mim e da minha família pra ele, pq pelo o que eu já conheço da família dela, eles são bem manipuladores (tanto que minha namorada chama a outra avó paterna dela de “DONA ...” por causa deles, que ficavam falando mal dela, e fez ela praticamente quase nunca ver os netos), então tenho medo dele se afastar de mim por influencia deles...
Bem, ao todo, praticamente é isso, ainda tem muitos detalhes, mas eu vou falando aos poucos. Falar aqui sempre me ajudou bastante, e agr, nem que eu tenha que perder algumas horas de sono, vou ser mais frequente aqui, pq aqui é como se fosse uma terapia pra mim. Obrigado se você leu até aqui, de vdd msm <3
PS: Eu queria agradecer BEEM atrasado, a todo mundo que me ajudou financeiramente por aqui. Consegui comprar o carrinho e o bebê conforto do meu filho, então MUITO obrigado mesmo. No momento eu não posso, pq eu não comecei a trabalhar ainda e tudo o que eu tinha eu usava pra comprar coisas pro meu filho, mas minha meta é devolver em dobro pra cada pessoa que me ajudou naquele momento difícil que eu tava passando. Vcs são incríveis, de vdd msm <3
PS2: Peço perdão se você que está lendo falou cmg antigamente e eu não respondi, prometo que vou responder tudo agr hehehe <3
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Livros Ateísmo

Livros Ateísmo
Livros de contra-apologética.
“É muito importante não confundir cicuta com salsa, mas acreditar ou não acreditar em Deus não é nada importante.”-Denis Diderot
AteísmoCeticismoReligiãoCrítica à ReligiãoArgumentaçãoLógica e matemáticaPortuguêsPsicologiaMagia & Ocultismo(Psicologia Simbólica)BiologiaFísicaCosmologia
Ateísmo---------------
-God The Failed Hypothesis- Victor J. Stenger
-The Miracle of Theism Arguments for and Against the Existence of God- J L Mackie
-The Non Existence of God-Nicholas-Everitt
-Arguing About Gods-Graham Oppy
-Iron Chariots Wiki - Matt Dillahunty et al
-Arguing for Atheism-Robin Le Poidevin
- Atheism: A Philosophical Justification Michael Martin
-Logic and Theism - Jordan Sobel
-The Cambridge Companion to Atheism - Michael Martin
- Irreligion -John Allen Paulos
Ceticismo----------------
-The Skeptic’s Dictionary- Robert Todd Carroll
-The Skeptic Encyclopedia of Pseudoscience - Michael Shermer
-O Mundo Assombrado pelos Demonios-Carl Sagan
-Pura Picaretagem - Daniel Bezerra
-An Encyclopedia of Claims, Frauds, and Hoaxes of the Occult and Supernatural - James Randi
Religião------------
“A religião é considerada pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos sábios como falsa e pelos governantes como útil.” Anônimo
The gospel of the Flying Spaghetti Monster
Philosophy of Religion: An Introduction. William L. Rowe
Sharia para os Não-Muculmanos- Bill Warner
Mitologias - Organizador: Roy Willis
Crítica à Religião----------------------------
O Problema Com Deus - Bart D Ehrman
O Livro Negro do Cristianismo- Jacopo Fo ,Sergio Tomat e Laura Malucelli
A morte da fé - Sam Harris
The Case Against Christianity - Michael Martin
Deus não é grande – Christopher Hitchens
Por que não sou Cristão-Bertrand Russel
O Anticristo - Friedrich Nietzsche
Quebrando o Encanto - a Religião Como Fenômeno Natural - Daniel Dennett
The Bonobo and the Atheist - Frans de Waal
Why I Am Not A Muslim - Ibn Warraq
Losing faith in faith - Dan Barker
Why I Became an Atheist-John W. Loftus
Argumentação-----------------------
-A Arte de Argumentar- Antônio Suárez Abreu
-Tratado de argumentação a nova retórica-Chaim Perelman
-Argumentação Jurídica-Vitor Gabriel
- Como vencer um debate - dialetica eristica -Schopenhauer
- Do pensar por si-Schopenhauer
-Oratória-Reinaldo Polito
-Introdução a retorica-Olivier Reboul
-How to Argue & Win Every Time- Gerry Spence
Lógica e matemática---------------------------------
“Lógica, minha querida Zoe, é meramente o que permite alguém estar errado com autoridade.” —O Doutor, Doctor Who (A Roda no Espaço)
-A Arte de Pensar Claramente - Rolf Dobelli
-Raciocínio Lógico e Matemática para Concursos CESPE/UNB
-Raciocínio Lógico Passo A Passo -Cabral,Luiz Claudio; Nunes, Mauro César
-Pinóquio no País dos Paradoxos
-Pense Como um Freak_ Como Pensa - Steven D. Levitt
-Guia das falácias de Stephen Downes
-Tratado Lógico Filosófico-Wittgeinstein
-Lógica jurídica-Chaim Perelman
-Modal Logic for Open Minds - Johan van Benthem
-Philosophical Perspectives on Infinity-Graham Oppy
Português-----------------
-Manual de língua portuguesa do Tribunal Regional Federal da 1ª Região
Psicologia----------------
“As pessoas te cobram, querem que você acredite em alguma coisa. Eu acredito em mim, tenho fé em mim. Eu sou meu próprio Deus. Sou escrava da minha própria criação” Alinne Moraes
-Hipnose - Marketing Das Religiões - Fabio Puentes
-Cérebro e Crença - Michael Shermer
-Por que as Pessoas Acreditam em Coisas Estranhas - Michael Shermer
-A Realidade é Plástica- Anthony Jacquin
-Introdução à programação neurolinguística-Joseph 0'Connor e John Seymour
-As Armas da Persuasão-Robert Cialdini
-Manual de Persuasão do FBI-Marvin Karlins, Jack Schafer
-Emotions revealed-Paul Ekman
-A mágica de pensar grande-David Schwartz
-Tricks of the mind - Derren Brown
A Idade Decisiva -Meg jay
Magia & Ocultismo (Psicologia Simbólica)-----------------------------
A.Alquimia-Alquimia-Marie Louise Von Franz-Psicologia e Alquimia-C.G. Jung-Alquimia E A Imagição Ativa -Marie Louise Von Franz-Anatomia da psique alquimia
B.Astrologia-Astrologia e Mitologia-Ariel Guttman e Kenneth Johnson-Curso Básico de Astrologia-MARION D. MARCH &JOAN McEVERS-A Astrologia e a Psique Moderna-DANE RUDHYAR-A Astrologia dos ciganos-Maria Helena Farelli
C.Tarot-Tarô de Marselha-Paul Marteau-Tarô Dicionário & Compêndio Jana Riley-O Tarô e a Viagem do Herói-Hajo Banzhaf
D.Magia-Dogma e Ritual da Alta Magia -Eliphas Lévi-O Livro Do Prazer-Austin Osman Spare-Lex Satanicus-Curso de magia-J. R. R. Abrahão-A Magia Do Vodu-Maria Helena Farelli-A Bíblia Satânica - Anton LaVey-O livro da Lei - Aleister Crowley
Biologia-------------
-O Maior Espetáculo da Terra As Evidências da Evolução-Richard Dawkins
-POR QUE A EVOLUÇÃO É UMA VERDADE -Jerry A. Coyne
-O relojoeiro cego-Dawkins
Física/Astronomia/Cosmologia-------------------------------------------------
-Física Moderna para iniciados, interessados e aficionados
-O Universo Numa Casca de Noz-Stephen Hawking
-O Grand Design-Stephen Hawking e Leonard Mlodinow
-Uma Breve História do Tempo -Stephen Hawking
-O universo elegante - Brian Greene
-A Realidade Oculta - Brian Greene
-O Tecido do Cosmo - Brian Greene
-Hiperespaco - Michio Kaku
-Mundos Paralelos - Michio Kaku
-In A Universe from Nothing- Lawrence Krauss
- O cerne da matéria- Rogério Rosenfeld
-Astronomia Para Leigos Stephen P. Maran
-Guia Ilustrado Zahar de Astronomia
Cosmologia-------------------
-An Introduction to Modern Cosmology-Andrew Liddle
-Cosmology 101 - Kristine M. Larsen
-Introduction to CosmologyBarbara Ryden
-Primordial Cosmology - GiovanniMontani et al
-Cosmology Steven Weinberg
Documentários-------------------------
-O Universo-History Channel
-Cosmos: Uma Odisseia do Espaço-Tempo
-Como Funciona o Universo-Discovery Channel
-O Universo Elegante-PBS
-Evolução-History Channel
-Luta Jurássica-History Channel
-Derren Brown: Fear and Faith
-Jogos mentais national geographic
-A Vida Em Um Milhão De Anos National Geographic
-Preparados para o Fim- National Geographic
Links---------
Atheism, Agnosticism, Naturalism, Skepticism and Secularism
The Skeptic’s Dictionary
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Works by Graham Oppy - PhilPapers
Real Atheology
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Lista de vieses cognitivos – Wikipédia, a enciclopédia livre
Falácia – Wikipédia, a enciclopédia livre
Propaganda techniques - Wikipedia
Stellarium Astronomy Software
Celestia: Home
Astrofísica para Todos
Wolfram|Alpha: Making the world’s knowledge computable
“Provavelmente não há Monstro de Espaguete Voador. Agora, pare de se preocupar e aproveite a sua vida”
“Eu sou atéia, e é isso. Acredito que não há nada que possamos saber, exceto que devemos ser gentis uns com os outros e fazer o que pudermos por outras pessoas.” Katharine Hepburn
*Hipóteses científicas sobre a causa do Big Bang:
-Modelo de condições sem limite de Hartle-Hawking
-Modelos cosmológicos de brana
-Modelos teóricos de cordas
-Modelos Ecpirótico
-Modelos cíclicos
-Inflação caótica
-e outros.
“A física pode concluir que o tempo não "existiu” antes do Big Bang, mas “começou” com o Big Bang e, portanto, pode não haver “começo”, “antes” ou “causa potencial” e, em vez disso, o pré-Big. O universo bang sempre existiu.“ -Big Bang - Wikipedia
Alegações sobrenaturais sobre a causa do Big Bang:
-Monstro de Espaguete Voador
-Unicórnio Cor-de-Rosa Invisível
-Ponei azul
-e outros.
“O medo é a mãe de todos os deuses … A natureza faz todas as coisas espontaneamente, sozinha, sem a intromissão dos deuses.” Lucrécio ( 60a.c)
Self-projection as god
Hipnose
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Storytelling
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Êxtase.

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Estou revendo as 4 Séries da Netflix / TV: The Flash, Arrow, Supergirl e Legends of Tomorrow. Então vou postar esse post mostrando minhas anotações, pra quem quiser relembrar as temporadas pra ver as novas. A série que eu vou botar nesse post é a SUPERGIRL:


1 TEMP: Kara Zor'el aos 13 anos é envia pra Terra pra proteger seu primo de 3 meses chamado Kal'el porque seu planeta natal, Krypton, é destruido. Mas quando ela sai, a onda de choque de Krypton explodindo levou ela pra uma Zona Fantasma, onde o tempo não passa. Após 24 anos lá, ela de alguma forma chega a Terra, e quando ela chega, ela ainda é uma menina de 13 anos, mas o Kal'el (Clark Kent, o nome de humano dele) já virou adulto e é o Superman. Clark leva ela pra a familia Danvers, que o acolheu, e que tem uma filha chamada ALEX DANVERS, que seria sua irmã mais velha. Com o Sol amarelo da Terra, Clark e Kara tem super-poderes, mas Kara muda seu nome pra Kara Danvers e se adapta a uma vida na Terra, já que a Terra não precisa mais de um super-herói. Kara trabalha na Catco Media, onde a a chefe, CAT GRANT, é a pessoa mais famosa de National City. JAMES OLSEN é o fotografo e amigo do Superman e entra na Catco. Quando o avião onde Alex está caindo, Kara usa seus poderes pra salvar o avião e fica famosa na Mídia. A primeira pessoa a quem ela conta sobre seus poderes é WINN, seu melhor amigo. Winn faz uma roupa de heroina pra Kara e trabalha com ela. Kara impede crimes com a ajuda do Winn. Quando a Kara vai impedir um incendio, ela é atingida por Kryptonita e desmaia. Kara acorda e descobre que a Alex trabalha em um organização chamada D.O.E (Departamento de Operações Extranormais) e o chefe dela se chama HANK HENSHAW. O Hank explica pra Kara que um prisão de segurança máxima, Fort-Rozz, com os piores presos da Galáxia, chegaram pra Terra, onde eles estavam na Zona Fantasma, mas a nave da Kara passou por perto e Fort-Rozz seguiu ela até a Terra, onde escaparam e estão pelo planeta escondidos, e eles que tentaram derrubar o avião onde a Alex estava. Cat chama a nova heroina de Supergirl. Os fugitivos estão indo atrás da Kara porque a sua mãe, Alura, é quem prendeu eles em Fort-Rozz. James já sabia que a Kara é a Supergirl pelo Superman, por isso ele veio pra National City. Kara gosta do James. A mãe do Clark e tia da Kara, ASTRA, é quem comanda os prisioneiros de Fort-Rozz e planeja governar a Terra. Kara treina pra entrar no D.O.E. James e Winn trabalham com a Kara ajudando ela. Kara começa aos poucos, impedindo furtos pra treinar. Astra sequestra Alex mas Kara com ajuda do D.O.E conseguem salvar Alex, mas ela foge. Kara faz uma entrevista com Cat como Supergirl. Winn compra um escritorio abandonado na Catco pra ajudar a Supergirl por ali. Leslie Williams era uma reporter até ser atingida por um raio passado pela Supergirl, num Helicoptero que a Cat falou pra ela ir, então ela ganha poderes que controlam a energia e se torna a Energética. Ela vai atrás da Cat por vingança, mas a Supergirl impede ela. A mãe da Kara e da Alex, ELIZA, conta pra elas que seu pai, JEREMIAH, foi trabalhar pra o D.O.E com o Hank e nunca mais voltou desde que a Kara tinha 13 anos. MAXWELL LORD, um rico da tecnologia estava espionando a Supergirl e testando a força, velocidade, etc com acidentes e bombas, pra assim, descobrir a identidade dela. Lucy Lane, irmã mais nova da Lois Lane é a exnamorada do James e tenta voltar com ele, então ela pede ajuda da Kara. Lucy e James voltam a namorar. Alex e Kara desconfiam do Hank, porque ele foi a ultima pessoa que viu o Jeremiah. Após a Kara lutar com um android chamado Tufão Vermelho, ela perde os poderes por um tempo. Tem um terremoto em National City e Kara não consegue fazer nada sem seus poderes. Enquanto isso, um prisioneiro escapa no meio do terremoto no D.O.E. Kara recupera seus poderes e ajuda a cidade. Hank conta pra Alex que quando Hank e Jeremiah iam capturar um alien, Jeremiah percebe que ele não era do mal e tenta impedir Hank, e então ele se sacrifica pelo alien, e que o Hank de agora, é aquele alien que prometeu cuidar da Alex, ele é o ultimo sobrevivente de Marte, um MARCIANO VERDE chamado: JON JONS. Jon tem poderes metamorfos e poderes psiquicos (ler a mente e apagar memorias). Astra deixa a Kara capturar ela como distração pro seu marido, NON invadir a Lord Technologies. Cat descobre que a Kara é a Supergirl sozinha. o marido da Astra sequestra o Hank, então o capitão Lane e seus militares assumem o D.O.E por enquanto e torturam a Astra pra falar onde Non está. Kara e Alex trocam a Astra pelo Hank. Hank conta sua verdadeira identidade pra Kara. Cat ameaça demitir a Kara se ela não conseguir convercer ela que a Kara não é a Supergirl, então ela usa a metamorfose do Hank pra poder mostrar que ela "não é" a Supergirl. Kara, Winn e James sabem que Maxwell Lord está escondendo algo e vão descobrir. O pai do Winn, o Homem Brinquedo, é um criminoso que fugiu da cadeia. Hank entra na sala onde o Lord está escondendo e descobre uma mulher desconhecida que o Lord está mantendo viva, mas um guarda aparece e ele tem que apagar todas as memorias dele. Max bota uma camera na bolsa da Alex e descobre que a Supergirl e a Alex são irmãs. apareceu um alien e Hank explica que este alien é um MARCIANO BRANCO, eles aparecem do subsolo e dizimaram a raça dos Marcianos Verdes e agora foram pra Terra encontrar o ultimo Marciano Verde (Hank). Hank consegue prender o Marciano Branco no D.O.E. Kara chama o filho da Cat que ela não vê a mais de 20 anos, ADAM, pra a Cat e o Adam fazerem as pazes. Lord criou uma Supergirl que é identica a real e só quer matar a Kara. Cat da o nome pra ela de BIZARRA. Alex prende o Lord no D.O.E e Kara consegue capturar a Bizarra e dão um sedativo nela pra descobrir como transforma-la em uma humana normal de novo. Non usa uma planta chamada Misericordia Negra pra deixar a Kara desacordada. Alex com um pouco de ajuda da Astra conseguem trazer Kara devolta e descobrem que a Misericordia Negra era uma distração pra botar um programa chamado MIRIADE nos satélites da Terra. Alex mata a Astra mas Hank fala que foi ele que a matou pra Kara. Non conseguiu botar a Miriade nos satélites. Cat contrata outra assistente chamada Siobhan pra ajudar a Kara no trabalho. Kara e Alex soltam o Lord do D.O.E. Kara não quer mais trabalhar com o D.O.E por causa da morte da Astra. Uma fugitiva de Fort-Rozz que controla a internet solta um missel nuclear em National City, mas a Supergirl consegue impedi-lo. A Siobhan começa a namorar com o Winn. Alex conta que matou a Astra pra Kara. Lucy termina com o James. Kara sem querer fica sob o efeito de Kryptonita Vermelha, que Lord fez pra tentar matar o Non, que faz ela ser má. Kara sob o efeito da Kryptonita, faz a Siobhan ser demitida e quase mata a Cat, então ela anuncia parar de apoiar a Supergirl. Com a ajuda do Lord, eles conseguem revertar os efeitos, mas Hank se revela um alienigena pra todos pra salvar a Alex e é preso no D.O.E. Supergirl pede desculpa e explica tudo pra Cat. As pessoas ainda sentem medo da Supergirl, então ela precisa fazer algo pra recuperar a confiança da cidade. Jon Jons é interrogado pelo Coronel Harper e a Lucy e conta toda a historia de como ele se tornou o Hank: {Hank, Jeremiah e outros guardas do D.O.E foram matar um alienigena, mas Jeremiah não estava muito de acordo com isso. Chegando lá, o alien salva Jeremiah e ele fala que é de Marte e se chama Jon Jons e Jeremiah percebe que ele é um refugiado, igual a Kara. A noite, Hank aparece e quase mata Jon, mas Jeremiah luta com ele e joga Hank do penhasco, mas Hank deu uma facada nele antes de ser jogado e morre, mas antes de morrer, Jeremiah fala pra Jon cuidar das suas filhas como ultimo pedido. Então Jon substitui o Hank.}. Alex e Hank são levados a um lugar chamado Projeto Cadmus, onde fazem esperimentos nos alienigenas. Kara se revela pra Lucy. Lucy e Kara salvam a Alex e o Hank. Hank ouve na mente do Coronel Harper que o Jeremiah está vivo e está no Projeto Cadmus. Hank e Alex são fugitivos e vão em direção a Kadmus pra achar seu pai. O Coronel Harper se demite e passa o comando do D.O.E pra Lucy. Siobhan descobre que ela tem poderes de grito supersonico mas ela não é uma alienigena. Siobhan ataca a Kara na Catco e faz ela cair do prédio, mas FLASH aparece em um portal e salva ela. Barry descobre que foi pra Terra de outro universo, do universo da Supergirl, onde não existe Flash e Arqueiro-Verde. Winn, James e Kara ajudam Barry pra voltar pra seu universo. Siobhan descobre que um demonio chamado Banshi que passa pela familia dela da poderes de grito mas mata a alma da pessoa, e pra evitar isso, a pessoa tem que matar a pessoa que criou todos seus problemas, então Siobhan solta Energética pra poder matar a Kara. Siobhan=Banshi Prateada. Kara com a ajuda do Barry impedem a Energética e a Banshi Prateada com a ajuda das pessoas da cidade. Supergirl consegue a confiança de National City de volta e Cat já sabia que Barry era o Flash. Barry consegue voltar pro seu universo com a ajuda da Kara. Non começa o Miriade. Todos os humanos de National City estão sendo controlados pelo Non, assim, Non ordena Lucy soltar todos os prisioneiros do D.O.E, mas Kara consegue impedir a tempo. Cat não foi afetada pelo Miriade e também o Lord, porque Lord fez um bloqueador iónico pra ele e botou eles nos brincos da Cat, assim não são controlados pelo Miriade. O Superman foi afetado pelo Miriade por crescer na Terra. Alex e Jon voltam até National City pra ajudar a Kara, com o Jon usando um escudo telepático na Alex pra ela não ser controlada. Mas quando chegam lá, a fugitiva que controla a internet quase mata Jon e ele não consegue fazer mais o escudo telepático na Alex, então ela é controlada pelo Miriade. Lord quer soltar uma bomba de Kryptonita em National City pra matar o Non, mas vai matar 300 mil pessoas com isso, mas Kara com a ajuda da Cat converce o Lord a fazer outro plano. Eles vão até uma antiga estaçao á radio da Cat que não usa a internet pra fazer um discurso de esperança pra cidade acordar. Alex aparece e luta com a Kara, mas Jon trás a mãe da Alex, Eliza, e ela consegue acordar a Alex do Miriade. Supergirl consegue acordar a todos com o discurso e tudo volta ao normal. Lord descobre que Non vai matar a todos com uma frequencia do Miriade que vai estourar as cabeças de todos os humanos da Terra em 4 horas, já que não conseguiu controlar todos com o Miriade. Jon e Kara vão até Nevada, onde está Fort-Rozz e eles tem 6 minutos pra destruir Fort-Rozz, que é onde está fazendo a frequencia pra matar todos. Kara e Jon conseguem derrotar o Non e a fugitiva que controla a internet. Kara leva Fort-Rozz pro espaço, mas quando ela vai morrer pela falta de ar do espaço, a Alex usa a nave que levou a Kara pra Terra aos 13 anos pra trazer ela de volta do espaço. Jon volta a ser o Diretor do D.O.E. Cat promove a Kara e agora a Kara tem um escritório. (Astra e Non | Miriade)
2 TEMP: Quando vão comemorar a vitória por salvar a Terra do Non e comer o jantar, uma nave identica a de Krypton cai, e a Kara e o Jon vão até lá, e descobrem que quem está lá dentro é um homem desconhecido que Kara acha que é de Krypton que fugiu antes dele explodir. O D.O.E mudam de lugar pra uma instalação na cidade. Kara e Clark vão até a LENA LUTHOR, irmã adotada do Lex Luthor, o maior inimigo do Superman, pra saber se ela está envolvida na explosão de um foguete chamado Venture, mas ela fala que quer redimir o nome Luthor ajudando as pessoas, então ela ajuda eles a pegarem quem fez isso. Kara decide virar reporter. Winn entra pro D.O.E. Cadmus se declara publicamente na TV e fala que vai matar os alienigenas e "salvar a Terra". Kara tem um novo chefe de Reportagem chamado SNAPPER. Cadmus está criando humanos com tecnologia e Kryptonita. Cat vai parar de ser a chefe da Catco pra ser conquistar outras coisas, então o James vira o novo chefe da Catco. Clark e Jon eram brigados por causa da Kryptonita, então Jon dá toda a Kryptonita do D.O.E e da Terra pro Clark poder destruir, e Clark volta pra Metrópoles. O homem desconhecido que caiu na nave de Krypton acorda e foge. Alex conhece uma policial chamada Maggie Sawyer. A presidente assina a Anestia Alienigena, uma lei que permite que aliens possam parar de se esconder e poder sair pro mundo. Kara consegue achar o homem desconhecido e descobre que ele é de DAXAM, um planeta Rival de Krypton e se chama MONEL (Monel era um ajudante do príncipe de Daxam, e quando os destroços de Krypton cairam em Daxam, o principe deixou ele ir na nave pra fugir de Daxam). Kara conta pra Monel que quando Krypton explodiu, destroções cairam em Daxam e em sua lua, que mudou a gravidade de lá e matou tudo, agora só é um deserto em Daxam. Jon descobre num bar de alienigenas que a bartender de lá é uma marciana verde, que também sobreviveu e fugiu de Marte e se chama M'GANN, ou MEGAN. Winn vai testando os poderes do Monel no D.O.E antes dele poder sair pro mundo. Monel usa o nome de Mike e começa a trabalhar na Catco como estagiário. Bandidos destroem a camera do James que era do pai dele, então ele decide virar um vigilante/herói, e o Winn ajuda ele a criar um uniforme e a arma. Monel é demitido da Catco e Kara deixa ele escolher o que quer fazer. James vira o GUARDIÃO, e começa a sair nas ruas com a ajuda do Winn atrás do teclado. Monel é sequestrado pelo Cadmus. Quanda Kara vai recuperar o Monel do Cadmus, ela descobre que o verdadeira Hank está vivo e foi modificado pelo Cadmus e se chama SUPERCIBORGUE. Kara é capturada pelo Cadmus e descobre que a mãe da Lena, LILLIAN LUTHOR, é quem comanda o Cadmus. Winn conta pra Alex que o James é o Guardião. Jon descobre que Megan é uma Marciana Branca (ela cansou de ver marcianos verdes morrerem e desobedeceu as ordem, ai ela soltou o quanto conseguia e fugiu pra Terra), e então prende ela no D.O.E. Jeremiah aparece e ajuda a Kara e o Monel a fugir do Cadmus, mas Jeremiah fica lá. Jon, antes de descobrir quem a Megan é de verdade, ele recebeu uma transfusão de sangue da Megan, e agora o Jon descobriu que está aos poucos se transformando em um Marciano Branco. Descobrem que o Hank Henshaw roubou um virus chamado MEDUSA, que ataca todas as vidas não Kryptonianas (que foi criado pelo pai da Kara como defesa de Krypton). Lena trabalha com a Lillian e da a ultima peça pro Medusa, mas quando a bomba com o Medusa explode, o virus não mata os aliens, porque a Lena deixou o virus inativo com a ultima peça, e assim a Lillian foi presa, mas o SuperCiborgue foge. Eliza consegue fazer uma cura com a virus Medusa pro Jon, assim ele não se transforma em Marciano Branco. Alex e Maggie começam a namorar. Pessoas que tiraram exame de sangue desaparecem e Kara e Monel vão até lá pra saber, e descobrem que o doutor é um alien e estava mandando as pessoas pelo um portal que vai pra outro planeta, e o alien foge pro portal, então Kara e Monel entram, mas o portal se fecha e ficam presos lá, e sem poderes, por causa do Sol Vermelho do Planeta. O Planeta sequestrava os humanos pra vender como escravo na Lua dos Escravos (o nome do planeta). Kara e Monel entram no castelo onde as pessoas estão. Alex e Winn vão até a Lua dos Escravos com o portal e conseguem trazer todos pra Terra de novo. Monel decide virar um Super-Herói, então começa a treinar com a Kara. Kara descobre que o James é o Guardião. Jon solta a Megan, mas os Marcianos Brancos descobrem que a Megan tá na Terra. 2 Marcianos Brancos vão até o D.O.E matar a Megan e o Jon, e eles se fingem do Winn e da Alex, mas conseguem descobrir e prende-los no D.O.E. Megan volta pra Marte pra procurar mais Marcianos Brancos que não querem mais matar, igual a ela. Lena é presa por ajudar a Lillian a fugir do tribunal, mas era armação da Lillian pra incriminar ela, mas Kara consegue inocentar a Lena. Kara é visitado por um ser da 5º Dimensão, que consegue moldar a sua realidade, e ele se chama Sr. Mxzyptlk e quer se casar com a Kara. Kara consegue impedir o Sr. Mxzyptlk. Kara começa a namorar o Monel e Winn começa a namorar uma alienigena chamada Lyna. Kara consegue tirar o Jeremiah do Cadmus, mas descobrem que ele foi melhorado cibernéticamente igual o Henshaw e trabalhava com o Cadmus pra explodir uma bomba de fusão. Jeremiah roubou o registro dos aliens do mundo e o Cadmus começou a sequestrar todos os aliens pra começar o PROJETO EXÔDO, um projeto que vai mandar todos os alienigenas da Terra pra um planeta onde eles vão poder voltar pros seus planetas. Jeremiah ajuda a Kara e a Alex e os 3 conseguem impedir da nave sair da Terra. Kara é demitida da Catco pelo Snapper. Uma nave desconhecida chega a Terra e exige que entreguem o Monel, então ele se entrega e Kara descobre que Monel não era um guarda de Daxam, ele era o Principe e seu pai, LAR, e sua mãe, RHEA, vieram busca-lo (a verdadeira historia é que o guarda do Monel matou um kryptoniano em Daxam e roubou a nave dele e deu pra Monel fugir). Winn descobre que a Lyra enganou ele pra poder roubar um quadro, mas depois descobre que ela trabalhava numa gangue porque seu irmão foi levado, e ela queria recupera-lo. Winn ajuda a Lyra a recuperar seu irmão e conseguem, e então continuam juntos. Kara termina com o Monel. Monel decide não ir com seus pais. Após a Kara e o Barry ficarem presos em um filme musical, Kara volta com o Monel. Monel é forçado a ir com Rhea e Lar, pra a Rhea dele nao matar a Kara, mas Lar deixou o Monel voltar pra Terra, então a Rhea mata ele. Kara volta a trabalhar na Catco. Rhea engana a Lena Luthor fingindo ser um alien querendo voltar pra casa, pra ela construir um portal igual a que levou Kara até a Lua dos Escravos, só que 5x maior. Rhea abre o portal e deixa centenas de naves Daxamitas entrarem para fazer a Terra a NOVA DAXAM. As naves chegam em National City e controlam a cidade. As naves atacam o Força Aérea 1 onde a presidente e a Cat está, então a Supergirl salva a Cat e todos descobrem que a presidente é uma alienigena. Rhea força o Monel e a Lena a se casarem. Lillian se dispos a ajudar a recuperar o Monel e a Lena antes de destruir a Nave-Mãe com um SuperCanhão. Kara, Lillian e o SuperCiborgue vão até lá e conseguem salvar os dois, mas não conseguem destruir a Nave-Mãe. Cat inspira as pessoas a lutar e conseguem tirar o controle da cidade da Rhea. Kara usa a lei do Julgamento Por Combate, mas Rhea desonra a lei e começa a atacar National City. Monel, Jon e Megan e um exercito de Marcianos Brancos do bem quase conseguem impedir o ataque, mas quando vão atacar os hospitais, Kara é obrigada a usar um dispositivo que deixa a atmosfera cheia de chumbo, que é mortal pros Daxamitas, então as naves saem da Terra. Kara usa uma nave kryptoniana pra tirar Monel da Terra por causa do chumbo, e assim, Monel se despede da Kara e vai em direção de outro lugar. Cat volta a trabalhar como Secretária da Presidente (Cat já sabe que Kara é a Supergirl). Maggie pede a Alex em casamento. A nave do Monel cai em um buraco de minhoca que apareceu de repente. (Rhea / Nova Daxam)
3 TEMP: Kara tá trabalhando muito pra esquecer do Monel. Kara se demite da Catco. Lena compra a Catco porque uma pessoa chamada ED iria comprar ela. Lena vira a chefe da Catco junto com o James. Kara volta a trabalhar na Catco. Uma mulher chamada SAMANTHA substitui a Lena na L-Corp enquanto a Lena cuida da Catco. Megan chama Jon e Kara pra ir pra Marte, e quando chegam lá, Megan fala que existe mais 1 marciano verde vivo que está preso, e Jon percebe que esse marciano verde é o pai do Jon, chamado M'YRNN. Megan fala que deixaram ele vivo pra descobrirem onde o Cajado de Kolar, que pode mostrar onde está toda a Resistencia (Marcianos Brancos bons) e matarem eles. Jon consegue mostrar pro seu pai que ele está vivo e ele conta onde o Cajado está. Kara e Jon conseguem recuperar o Cajado e a Resistencia decide que é melhor o Jon guardar o Cajado na Terra. Jon e Kara voltam pra Terra com o Myrnn. Samantha vira amiga da Lena e da Kara. Lena é acusada de envenenar crianças com Chumbo pela maquina que botou chumbo na atmosfera pra afastar os Daxamitas, mas Kara e Samantha descobre que foi o Ed que envenenou elas misturando um composto quimico na água de uma piscina publica. Lena confronta Ed mas um dos capangas dele desmaia ela e deixa ela num avião que vai jogar o composto quimico na agua da cidade. Supergirl consegue salvar a Lena e salvar a água, mas Ed consegue botar a culpa em outra pessoa e não é preso. Alex termina com a Maggie antes de se casar porque a Maggie não quer filhos e ela quer. Quando a Kara, Winn e Jon vão até uma nave alienigena de 12 mil anos, encontram o Monel lá dentro, então levam ele até o D.O.E e ele consegue respirar o ar mesmo com o Chumbo. Samantha descobre que não se machuca e tem superforça e quando foi perguntar pra sua mãe, ela descobre que ela é Kryptoniana e veio de Krypton quando era bebê. Jon compra um apartamento pra ele e o Myrnn morar. Monel conta pra Kara que pra ela, faz 7 meses que ele saiu, mas pro Monel, faz 7 anos (quando o Monel entrou no buraco de minhoca, ele foi pro futuro, pra Terra do século 31, e viveu lá por 7 anos). Monel volta pra nave e consegue salvar só 1 pessoa, que é a sua esposa chamada IMRA. Samantha vai até um lugar no meio do deserto e encontra uma Fortaleza de pedra, e quando ela entra lá, encontra uma mulher que fala que ela vai virar uma deus que vão chama-la de DESTRUIDORA DE MUNDOS, e Samantha começa a ficar possuida por alguma entidade que controla o corpo dela, mas depois ela acorda na cama dela e não se lembra de nada de ter ido até lá. Monel explica que no seculo 31, a nave deles entrou em um buraco de minhoca e voltou 12 mil anos atrás, e tava programado pra acordar no seculo 31, mas um ataque com torpedo acordou eles e querem a ajuda da Kara e do D.O.E pra voltar pra casa. Alguem começa a fazer simbolos kryptonianos antigos e Kara descobre que é uma kryptoniana que se chama RÉGIA (Samantha), elas lutam e a Kara perde. Monel manda um Meio Humano, Meio Robô chamado BRAINIAC 5 (Querl Dox) com intelecto nivel 12, que era um dos tripulantes da nave do Monel pra entrar no subconsciente da Kara e tirar ela do Coma depois de lutar com a Régia. Régia está matando todos os criminosos de National City, mas também mata os policias que tentam intervir. Jon e Alex tentam usar kryptonita mas ela é mais forte que a Supergirl e consegue fugir, então planejam injetar kryptonita nas veias dela. Monel, Imra e Brainiac (LEGIONÁRIOS) lutam contra a Régia numa prisão e Kara acorda no meio e consegue injetar a kryptonita nela, mas ela foge. (Samantha não sabe que é a Régia, ela é controlada por um espirito do nada). James e Lena começam a namorar. Thomas Coville (Homem que adorava a Supergirl e a via como Deus) começa a trabalhar com a Régia. Kara, Imra, Curto-Circuito e Psi (Vilã q lutam com a Kara e tem poderes psiquicos mais forte que o Jon) e com a nave do Monel, vão até Fort-Rozz, que foi jogado no espaço, e está orbitando uma estrela que emite radiação que mata todos que possuem o cromossomo Y (Homens), pra poder achar uma sacerdotiza que tem o mesmo simbolo da Régia. Quando chegam lá e atracam a nave dos Legionários em Fort-Rozz, vão procurar ela, mas acham uma prisioneira. Levam ela pra nave e ela fala onde a sacerdotiza está, mas uma explosão solar faz a Nave perder comunicação com a Terra e Fort-Rozz sair da orbita e começar a cair na estrela, então Curto-Circuito e Kara vão até lá encontrar a sacerdotiza enquanto Imra e Psi ficam na nave consertando a comunicação. Régia chega em Fort-Rozz. Kara encontra a sacerdotiza e descobre que vai ter outras 2 pessoas iguais a Régia, chamadas PUREZA e PESTILÊNCIA, As Destruidoras de Mundos. Régia chega onde a Kara e a sacerdotiza está e ela ainda tem poderes, porque os poderes dela não vem do Sol, e Régia mata a sacerdotiza. Curto Circuito e Supergirl começam a lutar contra a Régia, mas quando a Régia vai matar a Kara, Leslie se joga na frente da visão de calor e se sacrifica por ela. Psi aparece e quase consegue derrotar ela, mas a Régia foge. Elas voltam pra Terra. Samantha não se lembra de ter ido na viagem a negócios e pede ajuda da Alex porque sempre acontece isso com ela. Após o Ed tentar envenenar a Lena, ela consegue a confissão dele e todas as vezes que ele tentou matar ela, assim o Ed vai preso. Kara vai atrás de uma mulher chamada Julia Freeman, porque ela tem certeza que ela é uma Destruidora de Mundos, porque ela teve um visão com ela e a Régia. Kara e o D.O.E vão até a casa da Julia e ela fica assustada, e sem querer se transforma na PUREZA, mas o Jon consegue prender ela, mas ela foge depois de um tempo. Monel conta pro Jon que ele e a Imra não se casaram porque queriam, era pra fazer uma aliança de planetas, com a Terra e Titã, mas depois ele aprendeu a ama-la. Kara e Alex lutam contra a Pureza e conseguem trazer a Julia de volta, mas a Régia aparece e a Julia decide ir com a Régia pra salvar a Alex. Lena vê de perto oq acontece com a Samantha e decide ajudar ela. O pai do Winn, o Homem Brinquedo, morre na prisão. Alex descobre que o Myrnn está começando a ter Demência, e começar a esquecer até pessoas, mas ele ainda não contou pro Jon. A mãe que abandonou o Winn aparece e ele ainda está com raiva, mas ela conta a verdade porque ela o abandonou e ele perdoa ela e começam a se conhecer de novo. Monel fala pra Kara que descobriu o verdadeiro motivo de ele acordar, não foi sem querer, foi porque eles querem encontrar a 3 Destruidora de Mundos, a Pestilencia, porque após 1000 anos, ela vai virar a BLIGHT, e vai matar muitas pessoas no século 31, então Monel quer a ajuda da Kara pra isso. Lena prende a Samantha, e explica pra ela que quando ela apaga, o seu DNA se reescreve e se torna a Régia, mas ela não acredita. Monel começa a treinar a Kara, de como usar a capa dela corretamente. Lena grava um video da Samantha como Régia e agora ela acredita no que a Lena falou. Pestilencia começa a se manifestar adoecendo passaros e até pessoas. Pensam que acharam ela, mas ela já tava morta, e era uma humana. Winn fica doente e dão a cura da Blight, mas ela não funciona porque ela ainda é a pestilencia, então eles tem que pegar amostra do DNA da Pestilencia pra fazer a cura. Alex também fica doente. Acham a Pestilencia, o nome dela é Grace Parker e vão atrás dela. Kara tenta achar o lado humano dela (igual a da Julia), mas ela descobre que o lado humano da Grace quer deixar a Pestilencia controlar o corpo dela. Kara, Monel e Imra lutam contra ela e Imra prende e pega o DNA dela, mas Pureza aparece e leva ela, mas ela consegue o DNA pra fazer a cura. Kara descobre que a Lena está fazendo testes na Samantha pra apagar a Régia, mas a Pureza e a Pestilencia chegam e levam ela. Supergirl pede pro James entrar no laboratório da Lena como Guardião pra descobrir se ela tem Kryptonita, mas quando ele chega lá, ele não entra e mente que não tem mais pra Kara. Kara descobre que a Samantha e a Julia estão no Vale Sombrio Kryptoniano, então Brainiac leva a Kara, Alex e Lena até lá e conseguem acordar a Samantha por alguns minutos, que deu tempo dela mandar um sinal pra Nave dos Legionários. Winn faz um traje pra Alex lutar junto com a Supergirl contra as Destruidoras de Mundos. Supergirl, Jon, Monel, Imra e Alex vão até a Fortaleza das Destruidoras e lutam com elas. Eles não conseguem matar as Destruidoras, mas Julia acorda e ataca a Régia, mas a Pestilência usa o veneno pra matar a Julia, mas antes de morrer, ela consegue matar a Pestilência, assim as duas morrem. James conta pra Lena que é o Guardião e que entrou no seu laboratório mas não entrou no cofre, porque não quer mais guardar segredos, então a Lena também conta que ela descobriu como fabricar Kryptonita. Myrnn está começando a esquecer as lembranças recentes, só as antigas ficam. Régia está tentando achar a Ruby (filha da Samantha) pra matar ela e matar a Samantha pra controlar o corpo totalmente. Kara descobre que a Régia pegou os poderes da Pureza e Pestilencia, e agora ela está com o Poder das 3 Destruidoras de Mundos. Régia vai até a Lena pra procurar a Ruby mas Lena consegue fugir. Régia vai até a casa da sua mãe e mata ela. Imra, Brainiac e Monel iriam voltar até o futuro (já que a pestilencia morreu), mas Monel volta pra ajudar a Kara a derrotar a Régia. Régia encontra a Ruby na mansão do Lex Luthor, mas Kara e Monel chegam e conseguem capturar ela com a Kryptonita da Lena. Lena fala pra Kara que nunca mais vai confiar na Supergirl. Uma Ex-Crente chamada Tânia da religião do Coville rouba o diario dele porque ali tem instruções pra fazer algo explosivo e dá pro James, mas depois os crentes sequestram ela mas o James salva ela como Guardião, mas eles quebram o capacete dele e os crentes e a Tânia descobrem a verdadeira identidade do Guardião. Os crentes ameaçam botar a publico a verdadeira identidade do James se ele n entregar a Tânia, mas ela se entrega, mas com um plano de levar o Monel junto. Lá descobrem q estão fazendo uma nova Destruidora de Mundos. Kara chega mas a mulher já se transformou na Destruidora, mas a Kara consegue convencer ela a desistir de ser uma Destruidora. Régia está evoluindo e começando a ficar imune a Kryptonita sintética da Lena. Lena e Winn tentam usar a Pedra de Yuda Kal (Harun'El) que transformou a mulher em Destruidora pra criar uma cura pra Samantha, mas ela não conseguiu porque a pedra está quebrada, mas acham outra pedra vagando pelo espaço, então Monel e Kara vão até lá com a Nave do Jon. Eles chegam e descobrem que é uma cidade em um domo e ela começa a puxar a nave deles. Kara e Monel disfarçam a nave de asteroide e entram na cidade. Quando chegam lá, descobrem que é a Cidade de Krypton, ARGO, onde a Kara morava, e a mãe da Kara, ALURA, está viva. Kara pede o Harun'El, mas a Alura não pode dar, porque a pedra da oxigênio, e se tirar, vai ser menos tempo de oxigenio pra Argo. O Conselho decide dar um pedaço da Pedra pra salvar a Terra da Destruidora. Kara e Monel voltam pra Terra, e vão pra L-Corp bem na hora que a Régia consegue sair da cela dela. Kara e Monel lutam contra ela enquanto a Lena faz a cura com a Pedra. Kara e Monel conseguem injetar a cura na Samantha e apaga e Régia do corpo da Samantha. Kara e Monel recebem uma festa de despedida, porque os dois irão passar um tempo em Argo. Uma mulher tenta matar a Kara em Argo, mas o Anel dos Legionarios do Monel fez ela ter poderes e conseguir fazer a Alura prender ela. Após a arma do D.O.E quase ser usada pra matar pessoas inocentes, Jon proibe armas letais no D.O.E, assim o Winn irá criar Armas Não-Letais. A mulher que quase matou a Kara fala q Selena (uma das mulheres do Conselho de Argo) é uma bruxa. Selena roubou a Nave dos Legionarios e foi pra Terra. Selena encontra Coville e ela faz outra Fortaleza no meio do campo. Selena e outras 2 bruxas Kryptonianas vão ressuscitar a Régia. Jon e Myrnn vão fazer o Alcance, que é transferir todas as memórias do Myrnn (e dos seus antepassados) para o Jon, antes que a Demencia apague tudo. Myrnn e o Jon começam a fazer o Alcance com o Cajado de Kolar. Selena quase consegue ressuscitar a Régia, mas para invoca-la, elas tem que ter o sangue da Pestilencia e da Pureza. Kara consegue explicar tudo pro Winn, e quando ele vai ativar o Portal Trans-Matéria (Portal da Lua dos Escravos), as 3 Bruxas invadem o D.O.E a procura do sangue das 2 Destruidoras. Kara consegue fazer uma das bruxas ativar o portal, assim a Kara, Monel e a Alura chegam no D.O.E. DEMOS, o melhor amigo do Winn, se sacrifica pra dar o sangue das destruidoras pra Kara, e a Kara destroi o sangue na mão da Selena. As bruxas voltam pra Fortaleza, e usam o próprio sangue pra ressuscitar a Régia. Sam está ficando fraca e Lena descobre que a Samantha e a Régia ainda estão interligadas e as células da Sam está enfraquecendo e a da Régia está ficando mais forte. Alura fala que existe uma fonte, que tem 2 aguas, uma te deixa mais forte, e outra mais fraca, então a Sam precisa voltar pro Vale Sombrio e tomar a agua da Fonte de Lilith. As bruxas ressuscitam a Régia e matam o Coville. Lena leva a Sam até o Vale Sombrio. Régia começa a Transformação da Terra em Krypton. Começa um Terremoto em National City e em todo o mundo. Jon e Myrnn param o Alcance pra ajudar a Terra. Kara, Alura, Monel, Guardião, Alex e os Legionários protegem a cidade do Terremoto, enquanto o Jon leva o Myrnn pra Madagascar, onde ele vai se juntar a Terra, e estabilizar ela, mas ele vai morrer no processo. Myrnn consegue estabilizar a Terra. Brainiac fala que sem a Blight, um parente distante dele, criou um virus que mata Inteligencias-Artificiais, então ele tem que ficar no século 21, e ele quer que o Monel e o Winn vão pro futuro, pra conseguirem combater esse virus. Coville ainda está vivo e então ele manda um sinal na Nave do Jon pra Supergirl. Sam consegue beber a agua da fonte e acorda com os poderes kryptonianos. Kara, Monel, Alura e Jon lutam contra as bruxas e a Régia. Sam aparece e distrai a Régia, e a Kara joga ela no caldeirão das Bruxas onde ela entrou no nucleo da Terra, mas antes de morrer, ela mata a Sam, Alura e o Monel. Kara usa o anel da Legião pra voltar no tempo quando a Sam aparece. Kara pega o Harun'El e leva a Régia, Sam e ela mesma pro Vale Sombrio e a Sam faz a Régia tomar a agua que enfraquece, e então a Régia desaparece. Monel da o Anel da Legião pra Kara. Sam volta a ser humano, sem poderes. Jon faz a Alex, Diretora do D.O.E. Lena dá a receita de como fazer mais Harun'El pra Alura, assim a Argo não vai morrer. Alura volta pra Argo com as 3 bruxas presas. Winn e Monel vão pro futuro, enquanto o Brainy (Brainiac) substitui o Winn no D.O.E. James revela que é o Guardião pro mundo, ele não é preso, mas não pode ser mais o Guardião. Jon sai do D.O.E pra viver uma vida pacifica. (Régia / Nova Krypton)
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Os cuidados com a saúde e a prevenção de doenças podem ser feitos de diversas formas, já que uma vida saudável depende de vários fatores. No entanto, é possível que a pessoa mais cuidadosa não possa evitar problemas hereditários ou mesmo acidentes. Em 2018, a OMS divulgou dados com as principais causas de morte no mundo, o que pode revelar muito sobre como as pessoas estão vivendo. As principais causadoras de mortes mundiais em 2017 foram as doenças cardiovasculares (DCV). Elas são uma série de doenças que afeta o coração e os vasos sanguíneos, que inclui hipertensão, doença cardíaca coronária, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e outras doenças cardíacas. OMS divulga as dez principais causas de morte no mundo - A Organização Mundial de Saúde divulgou as principais causas de morte no mundo. Estas informações podem ajudar a avaliar a eficácia do sistema de saúde de um país, promover melhorias nas ações de saúde pública e colaborar para a redução das mortes evitáveis. - Saúde - news.med.br Ainda que estejamos apenas na primeira metade de 2020, a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, caminha para se tornar uma das principais causas de morte em todo o mundo. A pandemia já matou mais de 280 mil pessoas em todo o mundo desde o dia 9 de janeiro, quando o primeiro óbito foi registrado na cidade de Wuhan, na China. Entre as 10 principais causas de morte no mundo antes da pandemia, sete eram doenças crônicas. A informação foi revelada esta quarta-feira pela Organização Mundial da Saúde, OMS. Nas Estimativas... O aborto foi a causa número 1 de mortes no mundo em 2018. Até 31 de dezembro, 41,9 milhões de crianças foram mortas antes de nascerem. Como comparação, 8,2 milhões de pessoas morreram de câncer em... Neste texto, apresentaremos as dez principais causas de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). O ranking foi criado a partir dos dados coletados em 2016 pela OMS O serviço de rastreamento Worldometers apontou o aborto como a maior causa de morte no ano passado. Foram contabilizadas 42,4 milhões de ocorrências da prática, em todo o mundo. – Segundo a OMS, todos os anos no mundo há cerca de 40 a 50 milhões de abortos. O maior assassino isolado é a doença cardiovascular, que afeta o coração e as artérias. Isso é o dobro da taxa de câncer, a segunda principal causa, responsável por cerca de um em cada seis mortes. Outras doenças não contagiosas, como diabetes, doenças respiratórias e demência, também estão no topo da lista.

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